sábado, 29 de janeiro de 2022

Meu ano de descanso e relaxamento - Pressa Moshfeg

Minha opinião: Estava na livraria da Vila, procurando um livro para ler, algo que tivesse a ver com meu estado de espírito - que não estava muito animado - e achei esse livro, o nome de chamou de imediato a atenção e condizia com meu ânimo naquele momento - que estava péssimo -  então decidi comprar.
No mesmo dia comecei a ler, aproveitei um tempo livre e que estava sozinha e fui em um dos melhores lugares para ler, um SESC, e dentro daquela biblioteca silenciosa, li metade do livro, e no outro dia li a outra metade.

Bem, agora vamos para a história desse livro, que conta sobre uma mulher jovem, bonita, inteligente, mas devastada pela vida, pela família e por relacionamentos abusivos. Mas acho que o que pesa para a personagem é todos cobram como ela tem que ser, ou como deveria ser, não de uma forma direta, mas por ela ter tantas qualidades, ela deveria ser simplesmente feliz. 
Mas como não é o que acontece, ela decide que vai dormir, dormir o tempo todo, isso mesmo, ela simplesmente decide se fechar, o que leva a um personagem bem complicado, que é uma psiquiatra, uma péssima profissional, que passa a fornecer remédios diversos e sem nenhum critério e auxilia nessa jornada da personagem.

Se eu pensar, a maioria das páginas pareciam iguais, a mesma sensação, a melancolia, a repetição, as coisas acontecendo e ao mesmo tempo não acontecendo... 

Acho que todo mundo já passou por momentos assim, de viver e não viver, de saber o que está acontecendo e de ficar alienada, e de querer ficar anestesiada da vida. 

Eu li muito rápido, mas não tenho certeza se eu gostei ou não do livro, talvez se eu tivesse lido em outro momento eu não teria gostado, mas agora, até que achei interessante, acredito que não é fácil a leitura, afinal, gera um desconforto, mas me parece que a autora queria isso, gerar um desconforto sobre a vida e sobre o que é viver. 
Pelo menos eu espero que ela tenha pensado assim.

Resumo: Um romance hilário e poderoso sobre o experimento de hibernação de uma jovem, sua amiga desastrada e uma das piores psiquiatras da história da literatura.
Estamos no ano 2000, em Nova York, uma cidade cheia de possibilidades. E a narradora de Meu ano de descanso e relaxamento não tem motivo para queixas. Ela é jovem, bonita, trabalha numa galeria descolada, mora num belo apartamento e recebeu uma herança polpuda. Mas traz um enorme vazio no peito. E não apenas porque perdeu os pais ou por causa da relação destrutiva que desenvolveu com sua melhor amiga. O que pode estar tão errado? Durante um ano, ela passa a maior parte do tempo dormindo, embalada por uma combinação de remédios prescritos por uma psiquiatra inescrupulosa. O pior é que ela parece ter razão em seu desprezo pelo mundo. Tudo fica um pouco ridículo sob sua ótica. Moshfegh nos convence de que a alienação, em tempos confusos como os nossos, pode ser razoável e até mesmo necessária. Delicado e carregado de humor ácido, impiedoso e compreensivo, este romance revela por inteiro uma escritora inventiva e extremamente talentosa.


sábado, 12 de dezembro de 2020

O colecionador de sons - Bes, Fernando Trias de

Minha Opinião: Com muita calma eu vou postando os livros que estou lendo, um pouco... Ou melhor muito devagar. Esse livro me foi emprestado por uma amiga, a Karla, que disse que eu me interessaria pela história.

Então vamos lá, se você quer ler um livro mais romântico, mais tranquilo, talvez não seja esse o livro para você escolher, por que ele traz temas mais fortes que envolvem morte, sexualidade, sexo, entre outros assuntos que para os desavisados pode assustar. O livro começa de uma maneira um pouco comum em relação a histórias desse tipo, dentro de um convento, em que um padre inicia a narração da história, até esse momento quando ele inicia a narração eu aguardava algo bem assustador, ou algo que pudesse me surpreender... 

Mas então, a história segue com a leitura de manuscritos do Ludwig, um tenor que tem um dom que ao mesmo tempo é um carma, ele consegue sentir todos os sons, distinguir, usar os sons como forma de ação nas pessoas, algo incrível, e eu até achei interessante essa parte de como as coisas iam acontecendo ... Mas o seu carma, não sei... Acho que se o autor tivesse mudado isso, seria melhor, por que não sei, isso perdeu o sentido, tudo bem que ele tentou remeter ao conto se Tristão e Isolda, e que em alguns fatos reais de um tenor... Bem... Tem algo que não fez "a liga", faltava algo que amarrasse, diferente de um livro que eu acho muito bem escrito que é "O Perfume" em que nele, o motivo do personagem é única dele, é um desejo, é algo que não se controla, o que leva todo o enredo, já nesse o seu desejo, me pareceu confuso, era primeiro cantar, depois era se relacionar, depois eu nem sei mais o que era... 

Mas o engraçado é que eu quis ler o livro, então li ele bem rápido quando eu o peguei, então significa que ele prende a atenção. 

Resumo: Com uma aura de mistério magnetizante, O colecionador de sons conta a história de Ludwig Schmitt Von Carlsburg, tenor bávaro portador de um dom musical fora do comum. Durante a infância, ele se dedicou a colecionar freqüências sonoras diversas. Quando acreditava que sua coletânea estava completa, Ludwig descobriu que lhe faltava um som, uma “frequência única, a mais desejada, um som perfeito, celestial, mágico e eterno”. A partir desse momento, o então menino passa a dedicar todas as suas energias a buscar o som que completará sua coleção. Durante essa busca, ele descobre ser capaz de cantar os sons que entesoura, e se torna, tempos depois, o mais genial tenor da Alemanha. No entanto, Ludwig acaba obcecado por esse som misterioso que tanto procura. A busca se torna sua ama e sua senhora, dominando sua vontade e exigindo que ele se converta em um amante sem piedade. Escrito em forma de anotações, tomadas um padre beneditino durante a confissão de Ludwig e encontradas anos mais tarde por outro sacerdote da Igreja Católica – que introduz a história com cartas intrigantes -, O colecionador de sons trata da condição humana e da limitação de ser mortal. A obra foi inspirada na história real do tenor alemão Ludwig Schnorr Von Carolsfeld (1836-1865), falecido sob circunstâncias misteriosas pouco mais de um mês depois de interpretar, em 10 de junho de 1865, o papel de Tristão na ópera Tristão e Isolda. Embora não seja nem pretenda ser uma biografia do Ludwig real, O colecionador de sons possui elementos épicos de uma verdadeira história de amor, ambientada em pleno apogeu do romantismo alemão. Um thriller de tirar o fôlego.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

A linguagem das flores - Vanessa Diffenbaugh

Minha opinião: Eu sei que comprei esse livro pelo preço, estava com uma bela promoção e depois por causa do nome, achei bonito, mas isso faz muito tempo e não me lembrava sobre o que tratava a história, mas como acabei de ler um livro de aventura, decidi que queria ler algo mais tranquilo e achei que esse podia ser uma opção, olhei os livros na minha estante e achei ele ali ainda embrulhado com plástico, intacto.
Eu li muito rápido, na verdade fazem dois dias que acabei de ler e estava enrolando para escrever sobre ele, 
E já comecei outro... 

Mas não sei por que ainda não tinha escrito sobre ele, talvez para manter um pouco mais a história comigo, por ser uma história bonita e que me envolveu.

Bem, a história é sobre uma jovem que desde a primeira página eu fiquei curiosa para entender o que tinha acontecido com ela, já que se inicia com sua saída de um abrigo por que estava completando 18 anos e ela tinha que arrumar um emprego e um jeito de viver, e aí a história vai se alternando entre passado e presente, e sobre as consequências da solidão, abandono, de não ser compreendida e de não ter um lugar, um lar. 

Ao mesmo tempo em que vamos acompanhando Victória e sua paixão por flores, também entendemos seus sentimentos contraditórios e o medo constante de não ser amada e de não saber amar... Parece intenso né?
 E apesar da leitura ser constante e calma, ela também é intensa e empolgante. 
Depois de deixar o abrigo, ela encontra inesperadamente um emprego ao qual ela se identifica, por que é relacionada a sua paixão, que são as flores.
Mas nesse mesmo período, acaba encontrando também algo que não queria, ela descobre um amor, mas esses sentimentos a deixam confusa e com muito medo, afinal, ela não acredita ser capaz de amar...

Mas esse não é um romance comum, simples, tem a ver com dramas, traumas, e sentimentos que são negados a todo tempo.

Um bom livro dramático, fiquei pensando que poderia ter um filme sobre esse livro, eu visualizei sua imagem e principalmente as flores que percorrem as páginas do livro, dando vida e sentido as emoções e sentimentos e isso foi muito bonito. Vale a pena ler.

Resumo: Um romance de estreia impressionante, comovente e brilhantemente escrito, A linguagem das flores mistura passado e presente, criando um retrato vívido de uma mulher inesquecível cujo talento com as flores a ajuda a mudar as vidas das pessoas, enquanto luta para superar suas próprias lembranças turbulentas. Na era vitoriana, as flores eram usadas para expressar emoções: madressilva para devoção, azaleias para paixão, rosas vermelhas para amor. Ainda criança, Victoria Jones aprendeu tudo sobre essa linguagem, mas sempre a usou para comunicar sentimentos como dor, desconfiança e solidão. Depois de passar a infância em abrigos para menores abandonados, Victoria não consegue se aproximar de ninguém e sua única conexão com o mundo é por meio das flores e de seus significados. Agora com 18 anos, Victoria se vê sozinha e sem ter para onde ir. Ela dorme numa praça pública, onde cultiva um pequeno jardim particular. Quando uma florista local lhe oferece um emprego, Victoria descobre que tem o dom de ajudar as pessoas por meio das flores que escolhe para elas. Mas só depois de conhecer um misterioso vendedor do mercado de flores ela entende o que falta em sua vida. E, ao perceber que está se apaixonando por ele, Victoria é obrigada a confrontar um doloroso segredo do passado e decidir se arrisca ou não dar uma segunda chance à felicidade. A linguagem das flores é um romance emocionante sobre o significado das flores, da família e do amor. 

domingo, 10 de maio de 2020

O que aconteceu com Annie - C. J. Tudor

Minha opinião: Estava com minha filha em uma livraria quando vi esse livro lá na sessão de mais vendidos, achei a capa interessante e queria ler um suspense, então decidi comprar.
Quando comecei a ler eu não conseguia mais parar, a história me prendeu a atenção, não sei se era por que fazia tempo que não lia um suspense... Pode ser, mas esse realmente foi muito bom.
O livro se inicia com uma cena de policiais encontrando uma cena de crime em uma antiga cabana, uma cena aliás macabra.
Após surge o protagonista da história, Joe, que está retornando a cidade onde morava quando criança e se candidatando a uma vaga de professor na sua antiga escola. A partir daí a história se intercala entre o passado e o presente, com algumas cenas de suspense e de susto sobre a sua irmã que desapareceu quando ele era adolescente, só que sua irmã retornou, porém não era a sua irmã, ou era? 
Eu confesso de fiquei com medo, tive até dificuldade para dormir, rs... Eu emprestei o livro para uma amiga que disse que não ficou assustada assim, acho que era meu estado de espírito.
Bem, eu gostei muito desse livro! Quem gosta de um suspense vale a pena!

Resumo: Quando Joe Thorne era adolescente, sua irmã mais nova desapareceu. Vinte e cinco anos depois, um e-mail anônimo o leva mais uma vez ao passado: “Eu sei o que aconteceu com sua irmã. Está acontecendo de novo.”

Atolado em dívidas e bem longe do vilarejo onde cresceu, Joe precisa escapar das pessoas perigosas que estão atrás dele, mas também vê a oportunidade de resolver o que arrasta consigo há mais de duas décadas. Retornar a Arnhill parece a única opção.

Mas voltar também significa abrir velhas feridas e reencontrar pessoas e lugares que ele nunca mais pensou que veria. Afinal, alguns segredos são grandes demais — e Joe não faz ideia de onde está se metendo.

Neste suspense de ares sobrenaturais, o leitor é carregado por reviravoltas sombrias que o deixam na expectativa até o fim. O que aconteceu com Annie é uma viagem ao lugar mais escuro de um passado que precisa ser esquecido. 

sábado, 9 de maio de 2020

Em Busca de Watership Down - Richard Adams

Minha opinião: Esse foi o último livro que comprei em uma livraria física, em uma época em que nem se pensava em coronavírus aqui no Brasil. Pois é, as coisas mudaram, me lembro que comprei esse livro por que queria ler uma aventura, e quando vi essa capa fiquei intrigada, que aventura será que poderia ter sobre coelhos?
Mas me rendi e comprei o livro, comecei a ler pouco tempo após todo o isolamento social começar e inicialmente o livro foi um pouco lento e isso se deve, eu acredito, pelo fato de estarmos conhecendo os personagens, cada personalidade e é interessante como cada um vai se apresentando.
O livro começa com Avelã e Quinto dois coelhos que moram em um grande viveiro, o primeiro é um coelho esperto e com força de liderança, o segundo é seu irmão que tem um inexplicável poder de premonição, dessa maneira, Quinto tem uma visão de algo terrível vai acontecer ao viveiro e que eles precisam sair de lá imediatamente, porém isso tem grandes conflitos, afinal quem acreditaria em um simples coelho? Deixando a segurança do seu lar para enfrentar desafios para encontrar um novo lar, mesmo sendo tudo tão incerto? Assim, começa essa aventura emocionante desse livro, que vai além de encontrar Watership Down, fala de bravura, coragem e muito aventura. E eu que pensava que um livro sobre coelhos poderia não ser assim tão divertido, eu me enganei, é um livro bonito, com muita emoção, personagens interessantes e com uma história que dá vontade de terminar o mais rápido possível. Eu até sonhei com a história...
Avelã e seus companheiros mostram o valor da amizade, de acreditar um no outro, além do principal fator que é o respeito. Eu adorei esse livro e ele entra como um dos melhores.
Ah! Tem seriado desse livro feito pela Netflix, eu já comecei a assistir e estou achando ótimo! Vale a pena!

Resumo: Um dos maiores clássicos de fantasia nos países de língua inglesa, Em busca de Watership Down é uma fábula sombria sobre coragem e sobrevivência. Quando um coelho vidente prevê a destruição da toca onde vive, ele se une a seus amigos para achar uma nova casa. No caminho rumo à mítica colina de Watership Down, enfrentam rivais e armadilhas. Mas, mesmo depois de chegarem e, teoricamente, encontrarem um lugar seguro para viver, precisarão lutar para salvar a colônia vizinha e repopular a própria comunidade. Em busca de Watership Down fala de dominação e opressão, de fascismo e utopia, de mitologia e delírio coletivo, de sentimento de comunidade e de loucura. No Reino Unido, ocupa o segundo lugar entre os juvenis de fantasia mais vendidos do século XX, atrás apenas da saga Harry Potter.

TEM SERIADO DESSE LIVRO!! 


Em quatro episódios a Netflix lançou em 2018 a mini série em animação do Livro Em busca de Watership Down. Quando eu vi o trailer eu já percebi que seria uma ótima adaptação, eu ainda estou no primeiro episódio, mas devo dizer que vale muito a pena! É muito bem feito e produzido!

MINHA AVALIAÇÃO DA MINISÉRIE (CUIDADO CONTÉM SPOILERS)

Comecei a assistir a série e inicialmente estava tudo muito parecido com o livro,o que me fez gostar bastante, porém as coisas começaram a mudar, talvez eles tenham alterado para ficar mais emocionante... porém eu acho isso péssimo. A alteração que eu menos gostei foi o que eles fizeram com o Avelã, por que quando você lê o livro, você percebe que Avelã é muito astuto e consegue criar truques e planeja suas ações, no entanto, na série ele faz as coisas por impulso, e por gostar de uma coelha - o que não acontece em nenhum momento do livro - afinal ele sempre pensa no melhor para o viveiro e não para si mesmo, ele não é egoísta, como na série parece mostrar, isso foi decepcionante.
Assim, não aparece os truques que eles fazem para conseguir entrar e pegar as coelhas que estão presas em gaiolas e nem para invadir o outro viveiro. Cada ação parece acontecer sem o mínimo de companheirismo, que é o norte principal do livro. Além disso, o pássaro Kehaar se torna amigo dos coelhos, e ele os ajuda como uma forma de retribuição novamente pela amizade, e isso não aparece no seriado. Bem, por fim, acho que vale a pena assistir pela produção, que ficou ótimo, mas as mudanças realmente decepcionaram.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Como Eu Era Antes de Você - Jojo Moyes

Minha opinião: Depois de assistir ao trailer do filme baseado nesse livro, não consegui parar de pensar que tinha que ler antes de ver o filme :)
Bem, para quem já viu o trailer, tem uma ideia do que se trata o livro, pois é... Um romance... Sobre uma moça chamada Lou Clark que está um tanto que perdida na vida - talvez a palavra seja na verdade, "paralisada", e que um dia se vê desempregada e precisando de um emprego para ajudar a família.
E é nesse momento que as coisas mudam para ela, por que ela passa a ser cuidadora de um homem tetraplégico chamado Will Traynor, que perdeu a vontade de viver. E é aí que começa o romance.
Vamos lá, eu gostei desse livro, talvez o rumo das coisas não fosse bem o que eu gostaria que fosse, mas é um livro delicado, que mostra como as vezes ficamos estagnados em uma vida - e que não necessariamente seja a pessoa deficiente física que fica nesse lugar – e que é preciso de alguém para mudar. Os personagens são delicados, tanto a Lou que mostra essa dificuldade em aproveitar a vida, e o Will – adorei ele, por que tem uma característica que eu adoro: usa da ironia e do sarcasmo como forma de lidar com as situações do dia a dia – e talvez a autora queira mostrar que o que para a vida na verdade é a dificuldade de escolher e decidir o que se quer, e só isso, faz o livro ser bom.
Mas para quem gosta de um romance, acho que vai se identificar com esse livro.
Vale a pena!

Resumo: Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.


Tem filme desse livro!!!

Resumo: Às vezes você encontra o amor onde menos imagina. E às vezes ele te leva onde nunca esperou ir. Louisa "Lou" Clark vive em uma pitoresca cidade de campo inglesa. Sem direção certa em sua vida, a criativa e peculiar garota de 26 anos vai de um emprego a outro para tentar ajudar sua família com as despesas. Seu jeito alegre no entanto é colocado à prova quando enfrenta o novo desafio de sua carreira. Ao aceitar um trabalho no "castelo" da cidade, ela se torna cuidadora e acompanhante de Will Traynor, um banqueiro jovem e rico que se tornou cadeirante após um acidente ocorrido dois anos antes, mudando seu o mundo dramaticamente em um piscar de olhos. Não mais uma alma aventureira, mas o agora cínico Will, está prestes a desistir. Isso até Lou ficar determinada a mostrar a ele que a vida vale ser vivida. Embarcando juntos em uma série de aventuras, Lou e Will irão obter mais do que esperavam e encontrarão suas vidas - e corações - mudando de um jeito que não poderiam ter imaginado.