sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Feios – Scott Westerfeld

Minha opinião: Como fazia tempo que eu queria ler esse livro, acho que muito tempo, mas finalmente chegou o momento. Primeiro, tenho que confessar que o tema me impressionou, achei ótimo! Afinal falar sobre algo que é tão atual nos nossos dias que é a condição de ser “perfeito” já começa interessante né? O legal é que o autor, não conta só sobre o perfeito estético – que é super importante no livro – já que todos os “feios” se submetem a uma mega cirurgia plástica, mas ele também fala sobre a questão de que não se pode ser triste, não se pode parar para pensar, não se pode criticar e nem questionar algo, que é exatamente o que ocorre hoje em dia, em que as propagandas te perguntam “O que te faz feliz?” ou “Não chore, não sofra, viva” Ahhhhhhhhhhh! Que bobagem! Isso, realmente me fez gostar desse livro! – Vale um pontinho!
Não vou contar muito da história, por que basta vocês lerem o resumo mais abaixo, mas vou dizer que a Tally - que é a personagem principal - segue o estilo das garotas "songas" da maioria dos livros atuais, às vezes deu vontade de dar um tapa na cabeça dela e dizer "Para de ser idiota", pena que isso não é possível...
Mas não vou dizer também que é um dos melhores livros que eu li, por que aí eu estaria forçando a barra, porém eu gostei do livro por ser algo com estilo jovem e que traz – acho – uma proposta interessante.
Em minha opinião, acho que vale a pena mesmo ler esse livro.

OBS: fiquei tentando imaginar como seriam esses perfeitos, com a descrição que se faz dele, devem ser incríveis!

Resumo: Tally Youngblood é feia. Não, isso não significa que ela é alguma aberração da natureza. Não. Ela simplesmente ainda não completou 16 anos. Em Vila Feia, os adolescentes ficam presos em alojamentos até o aniversário de 16 anos, quando recebem um grande presente do governo: uma operação plástica como nunca vista antes na história da humanidade. Suas feições são corrigidas à perfeição, a pele é trocada por outra, sem imperfeições ou – nem pense nisso – espinhas, seus ossos são substituídos por uma liga artificial, mais leve e resistente, os olhos se tornam grandes e os lábios, cheios e volumosos. Em suma, aos 16 anos todos ficam perfeitos.

Tally mal pode esperar pelo seu aniversário. Depois da operação, vai finalmente deixar Vila Feia e se mudar para Nova Perfeição, onde os perfeitos vivem, bebem, pulam de paraquedas, voam a bordo de suas pranchas magnéticas, e se divertem (o tempo todo). Mas, enquanto espera que as poucas semanas até completar 16 anos passem, Tally precisa se distrair.
Uma noite, ela conhece Shay, uma feia que não está nem um pouco ansiosa para completar 16 anos. Pelo contrário: Shay pretende fugir dos limites da cidade e se juntar à Fumaça, um grupo de foras-da-lei que sobrevive retirando seu sustento da natureza.
Para Tally, isso é uma maluquice. Quem iria querer ficar feio para sempre, ou se arriscaria a voltar para a natureza e queimar árvores para se aquecer, em vez de viver com conforto em Nova Perfeição e se divertir à beça? Mas, quando sua amiga desaparece, os Especiais, autoridade máxima deste novo mundo, propõem um acordo com Tally: se unir a eles contra os enfumaçados ou ficar feia para sempre. A escolha de Tally irá mudar o mundo para sempre.
Nascido no Texas, Scott Westerfeld é autor de diversos romances aclamados para adultos e jovens, entre eles Tão ontem, Os primeiros dias, e as séries Feios, best seller do New York Times. É também designer e atualmente vive entre Sydney, na Austrália, e Nova York.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Coiote - Roberto Freire

Minha opinião: Uau! Primeiro eu tenho que falar da capa desse livro, que é maravilhosa! Acho que me apaixonei pela capa a primeira vista. Achei a imagem tão forte e bonita que desejei intensamente esse livro, depois quando li a sinopse aí sim fiquei “gamada”.

Sobre a história, posso dizer que ela mexeu demais com meus valores, idéias e concepções de vida, é um livro intenso que traz questões envolvendo o amor, sexo, anarquismo, política, doença, preconceito, drogas e etc... O autor é fabuloso, eu me encantei por ele. Adoro livros assim, que me fazem pensar, e ele também tem uns diálogos que são verdadeiras metáforas em forma de diálogo, como esse:

“-... cada pessoa tem o seu tóxico. O meu é cocaína. Não adianta insistir nos outros, fazem mal à saúde.
- O meu é gente e álcool. O álcool, porém, me faz mal.
- Você tem pó?
- Você tem gente?
- Quando não tenho pó, apenas o céu adianta. Mas é preciso toda uma tarde para eu começar a sentir...
- Você está sentindo?
- Estava, quase. Sua mão cortou...
- Desculpe. Preciso de gente. Pensei que você...
-Está bem. Você não é italiano.
- Não.
- Por que me fala em italiano?
- Me disseram que era melhor assim com você.
- E com você, como é melhor?
- Na cama.
- Vamos para a cama.”
(p.16 e 17)

Surreal né? Mas ao mesmo tempo é tão maravilhoso por ter a simplicidade de ser complexo por si mesmo... Amei. A história acompanha Rudolf e sua história e principalmente quando ele se encontra com um garoto jovem e completamente diferente de tudo e de todos, que mexe muito com as pessoas ao seu redor, despertando um amor incrível por ele, seu nome é Coiote.

Coiote é um personagem marcante – em minha opinião – eu ao mesmo tempo em que me sentia atraída por ele, me sentia também repelida, por que de certa forma ele me pareceu estranho, esse estranhamento que dá medo ao mesmo tempo em que nos pede para se aproximar. Muito conflitante, confesso. Mas único e bom.

“Coiote me apareceu com o filho amarrado em seu tórax. Disse que só tirava ele dali na hora da amamentação e para limpá-lo. O menino teria que ficar grudado a ele, pelo menos nove meses, como Rosário o teve dentro dela.
- Mas ele precisa se mover, aprender a tocar as coisas, engatinhar...
- Eu sei. Oito horas dormindo no berço dele, oito horas se esbaldando por aí e oito horas colado a mim. Temos, assim, tempo bastante pra nos sentir, conviver, conversar...”

Vale muito a pena esse livro!
 
Resumo: Após o impacto e o interesse despertados nos leitores com o lançamento do romance Coiote, em 1986 (portanto há mais de vinte anos), ele continua sendo leitura e assunto de discussões entre os jovens brasileiros. O interesse apaixonado pelo personagem principal do romance produziu em nosso linguajar a transformação da palavra “coiote” de substantivo para adjetivo – pois assim passaram a ser chamadas as pessoas que se comportam como o personagem criado por Roberto Freire. Esse fato certamente foi produzido por ser o coiote um jovem vindo do futuro, com todas as características de pessoa e de personalidade que representaria os sonhos, as utopias e as paixões da juventude revolucionária brasileira.
O livro trata do prazer que essas transformações produzem nas pessoas e das suas lutas para enfrentar o meio conservador. Coiote é o romance predileto de Roberto Freire, tanto por seu conteúdo original e revolucionário como por seu encanto juvenil. Os leitores que se identificaram com o personagem muitas vezes procuraram o autor em seu sítio em Visconde de Mauá, que eles próprios chamam de “Sítio do Coiote”. Esta nova edição (que acaba de chegar na oitava) atende a inúmeras solicitações, e é para o autor sua forma possível de colaborar com o processo cultural e antropológico dos jovens de hoje, para conseguirem se transformar em coiotes amanhã. Coiote é o romance predileto de Roberto Freire, tanto por seu conteúdo original e revolucionário como por seu encanto juvenil.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A Mulher do Viajante do Tempo - Audrey Niffenegger

Minha opinião: Esperem um pouco, me deixem secar minhas lágrimas primeiro...

Pronto.

Ah, que livro mais lindo! Na verdade hoje eu vou falar tanto do livro como do filme, por que contrariando o meu costume, eu assisti primeiro ao filme. E isso me deixou marcas irreparáveis – afinal eu adorei o filme – e quando lia ao livro eu ficava me lembrando das cenas e dos personagens. Na verdade, o livro tem muitas passagens lindas e mais detalhadas do que o filme, como a relação do Henry com a Clare e mesmo da vida dos dois quando não se conheciam e de como o tempo se apresenta de uma maneira não cronológica mais com uma lógica surpreendente – a autora arrasou.
Eu gostei de vários momentos, mas acho que os mais marcantes são os encontros da Clare jovem com o Henry já adulto e quando Clare tenta engravidar, nossa, é tão emocionante.

Outro motivo para eu ler esse livro foi que eu li – não me lembro onde – que o casal Brad Pitt e Jennifer Aniston compraram os direitos para produzirem um filme antes mesmo de o livro ser lançado, imaginem isso? Deve ser fantástico saber que seu livro vai virar um filme antes mesmo de ser publicado... Só que o casal se separou e quem ficou com os direitos foi o Brad Pitt. Que em minha opinião fez um bom trabalho, por que eu chorei tanto no filme como no livro.

Também gostei muito da alternância que ocorre na história, ou seja, tem horas que acompanhamos o ponto de vista de Henry e já em outros momentos temos o da Clare, o que me fez me aproximar muito dos personagens! Eu me agarrei a cada momento e detalhe e se eu pudesse não largava mais o livro, não mesmo.
Um dos melhores livros românticos que li.


“Clare – Ela sorri com inocência. – O que exatamente decidimos na última vez que você me viu? O que a gente planejou fazer para o seu aniversário?
Ela volta a ficar vermelha.
– Isso, né? – diz ela, com um gesto indicando nosso piquenique.
– Alguma outra coisa? Não que isso não esteja maravilhoso.
– Bem. Sim. – Sou todo ouvidos, porque acho que sei o que vem pela frente.
– Sim?
Clare está bem vermelha, mas consegue manter a dignidade ao dizer:
– Decidimos fazer amor.
– Ah. – Na verdade, sempre me perguntei sobre as experiências sexuais de Clare antes de 26 de outubro de 1991, quando nos conhecemos no presente. Apesar das provocações bastante impressionantes da parte de Clare, sempre me recusei a fazer amor com ela. Passei muitas horas divertidas conversando sobre isso e aquilo enquanto tentava ignorar dolorosas ereções. Mas hoje Clare ficou legalmente adulta (ainda que não emocionalmente), e com certeza não posso perverter demais a sua vida... quer dizer, já dei a ela uma infância bem esquisita pelo simples fato de ter feito parte dela. Quantas garotas têm o próprio futuro marido aparecendo a intervalos regulares nu em pelo na sua frente? Clare me vê ponderando a situação. Estou pensando na primeira vez em que fiz amor com Clare e me perguntando se foi a primeira vez que ela fez amor comigo. Decido perguntar isso para ela quando voltar para meu presente. Enquanto isso, Clare está guardando as coisas na cesta de piquenique.
– Então?
Ora bolas.
– Sim.
Clare fica empolgada e também assustada.
– Henry, você fez amor comigo um monte de vezes...
– Muitas e muitas vezes.
Ela tem dificuldade de dizer isso.
– É sempre lindo – digo a ela. – É a coisa mais linda da minha vida. Serei muito delicado. – Tendo dito isso, de repente, fico nervoso. Sinto a responsabilidade, me sinto meio Humbert Humbertish e também como se eu estivesse sendo observado por muita gente, e todas essas pessoas fossem Clare. Nunca senti menos tesão na vida. Tudo bem. Respirar fundo. – Amo você”

Acho que o que mais se diferenciou nos dois, foi o final. Ambos são diferentes e agora eu estou me perguntando qual dos dois eu gostei mais, acho que ambos. Cada um ao seu modo é lindo... Mas a parte final do filme quase me matou de tanto chorar...

Resumo: O livro narra a história do casal Henry e Clare. Quando os dois se conhecem Henry tem 28 anos e Clare, vinte. Ele é um moderno bibliotecário; ela, uma linda estudante de arte. Os dois se apaixonam, se casam e passam a perseguir os objetivos comuns à maioria dos casais: filhos, bons amigos, um trabalho gratificante. Mas o seu casamento nunca poderá ser normal. Henry sofre de um distúrbio genético raro. De tempos em tempos, seu relógio biológico dá uma guinada para frente ou para trás, e ele se vê viajando no tempo, levado a momentos emocionalmente importantes de sua vida tanto no passado quanto no futuro. Causados por acontecimentos estressantes, os deslocamentos são imprevisíveis e Henry é incapaz de controlá-los. A cada viagem, ele tem uma idade diferente e precisa se readaptar mais uma vez à própria vida. E Clare, para quem o tempo passa normalmente, tem de aprender a conviver com a ausência de Henry e com o caráter inusitado de sua relação. A superação das dificuldades encontradas no relacionamento, a ausência e a saudade são tratadas com muita sensibilidade, inteligência e bom humor pela autora. O livro mostra que o verdadeiro amor é capaz de transpor todas as barreiras – inclusive a mais implacável de todas: o tempo.

Sobre a autora: Audrey Niffenegger é artista plástica e leciona criação literária, impressão tipográfica e produção editorial de luxo em uma universidade de Chicago.Em sua estréia literária, a americana Audrey Niffenegger conseguiu um feito pouco comum para escritores iniciantes no gênero da ficção. Sucesso de vendas nos EUA, seu livro foi apontado pela crítica especializada como uma releitura inovadora e inteligente do romance de amor, e teve seus direitos cinematográficos comprados pelo casal de atores de Hollywood Jennifer Anniston e Brad Pitt.

Filme desse livro:
Diretor: Robert Schwentke

Elenco: Michelle Nolden, Eric Bana, Alex Ferris, Rachel McAdams, Carly Street, Jane McLean, Arliss Howard, Katherine Trowell, Bart Bedford,
Produção: Dede Gardner, Nick Wechsler
Roteiro: Bruce Joel Rubin, baseado na obra de Audrey Niffe
Fotografia: Florian Ballhaus
Trilha Sonora: Mychael Danna
Duração: 107 min.
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: PlayArte
Estúdio: Industry Entertainment / New Line Cinema / Plan B Entertainment
Classificação: 12 anos
Sinopse: Henry DeTamble (Eric Bana) sofre de uma rara modificação genética, que o faz viajar pelo tempo involuntariamente. Numa de suas viagens, ele conhece a pequena Clare (Rachel McAdams), que se apaixona por ele imediatamente. Ano após ano, ela espera sempre no mesmo lugar que este estranho viajante retorne. Até que os dois, finalmente, se encontram e a paixão começa. Porém, o curso da vida de Clare é normal e, quando ela menos espera, seu grande amor desaparece, sem data para retornar. Como poderia um romance suportar a estas idas e vindas?



 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Concurso de Crônicas Laura Ferreira do Nascimento

I Concurso de Crônicas Laura Ferreira do Nascimento

REGULAMENTO


Art. 1º - Promovido pela Associação de Cultura e Turismo de Maracaí (ACULTIM) e pela Associação de Defesa e Proteção do Patrimônio Público e dos Direitos do Cidadão de Maracaí/SP (ADPCIM), o CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO tem por objetivo estimular a produção literária e incentivar a cultura premiando crônicas nacionais.

Art. 2º - Poderão participar do CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO textos em língua portuguesa.

Art. 3º - O texto apresentado individualmente deverá ser inédito, seja na forma impressa, seja na forma eletrônica.

Art. 4º - Não serão aceitas nem obras póstumas nem assinadas por grupos.

Art. 5º - É vedada a participação de parentes – filhos, enteados, sobrinhos, primos, cônjuges (civil ou religiosamente casados ou em União Estável), irmãos, cunhados, pais, mães, padrastos, madrastas e avós – dos membros da Comissão Organizadora e da Comissão Julgadora do CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO.

Art. 6º - Cada concorrente poderá participar com APENAS UMA CRÔNICA, sendo vedada a co-autoria.

Art. 7º - O tema da crônica é livre.

Art. 8º - As crônicas não poderão exceder 2 (duas) páginas. Os autores devem utilizar fonte Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entre as linhas e todas as margens medindo 3 cm (três centímetros).

Parágrafo único – O desrespeito às regras estabelecidas neste regulamento implica na desclassificação do concorrente.

Art. 9º - As inscrições estarão abertas de 1 (um) de fevereiro a 30 (trinta) de junho de 2011.

Art. 10 – Os trabalhos devem ser enviados pelos Correios em carta simples, registrada ou via Sedex para: CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO - Caixa Postal 457 – Maracaí/SP. CEP: 19840-000.

Parágrafo Primeiro – Os textos postados até 30 de junho de 2011, para tanto valendo o carimbo dos Correios, serão aceitos se chegarem impreterivelmente até 15 de julho de 2011. Os textos que chegarem após 15 de julho de 2011 serão automaticamente desconsiderados e imediatamente descartados.

Parágrafo Segundo – As entidades promotoras do CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO não se responsabilizam pelas correspondências que não chegarem ao destino.

Art. 11 – Os textos, em 5 (cinco) vias, páginas devidamente numeradas, deverão conter o título (centralizado) e o pseudônimo do concorrente (alinhado à direita, logo após o título).

Art. 12 – Junto com esse material deve ser encaminhado um envelope menor, lacrado, identificado externamente apenas com o título do trabalho e o pseudônimo do concorrente. O envelope menor deverá conter o título e o pseudônimo do trabalho, o nome do autor, endereço completo, telefones, endereços eletrônicos (e-mails), fotocópia de RG e curriculum de, no máximo, 1000 (mil) caracteres.

Parágrafo Primeiro – Os candidatos maiores de 18 (dezoito) anos devem enviar fotocópia do CPF, número de conta corrente ou conta poupança em banco de abrangência nacional para que, eventualmente classificados, recebam o prêmio em dinheiro.

Parágrafo Segundo – Os candidatos menores de 18 (dezoito) anos, se classificados, deverão, no prazo de trinta dias após a divulgação dos resultados, enviar fotocópias do RG e do CPF do responsável, acompanhadas de autorização de recebimento dos valores e dos dados bancários (número de agência e de conta corrente ou conta poupança em banco de abrangência nacional).

Art. 13 – O julgamento será feito por uma Comissão composta de intelectuais de comprovado conhecimento literário.

Parágrafo Único – Os nomes e as biografias dos membros da Comissão Julgadora estarão disponíveis em fins de setembro.

Art. 14 – A avaliação dos textos será realizada considerando a originalidade, a criatividade, a qualidade técnica e o respeito às especificações do art.8º e do art. 11.

Art. 15 – As decisões da Comissão Organizadora e da Comissão Julgadora são irrecorríveis.

Art. 16 – Serão selecionados 5 (cinco) textos.

Art. 17 – Os resultados serão divulgados em 15 de outubro de 2011, no mural da Associação de Cultura e Turismo de Maracaí (ACULTIM) e da Associação de Defesa e Proteção do Patrimônio Público e dos Direitos do Cidadão de Maracaí (ADPCIM); na página da internet do CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO – e da ADPCIM e nos programas da UMAC – União Maracaiense de Associações Comunitárias – na rádio comunitária de Maracaí (SP).

Parágrafo Único – A comissão organizadora enviará aos meios de comunicação os resultados do CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO não se responsabilizando, no entanto, pelo compromisso de divulgação nos mencionados meios de comunicação.

Art. 18 – Cinco concorrentes serão classificados e premiados da seguinte forma:
PRIMEIRO LUGAR: R$ 1.000,00 (mil reais) + certificado + livros
SEGUNDO LUGAR: R$ 500,00 (quinhentos reais) + certificado + livros
TERCEIRO LUGAR: R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) + certificado + livros
QUARTO LUGAR: R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) + certificado + livros
QUINTO LUGAR: R$ 100,00 (cem reais) + certificado + livros

Art. 19 – Após o término do concurso, os textos recebidos não serão devolvidos.

Art. 20 – A participação no CONCURSO DE CRÔNICAS LAURA FERREIRA DO NASCIMENTO implica a aceitação total e irrestrita de todos os itens deste regulamento.

Art. 21 – Os casos omissos neste regulamento serão, de maneira irrecorrível, resolvidos pela Comissão Organizadora.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O Mistério da Torre Negra - LOUIS BAYARD

Minha opinião: Um livro bom. Pronto. Eu poderia terminar minha opinião assim. Mas claro que não vou.
Eu vou dizer que ele é interessante e tem uma linguagem e narrativa que realmente prendem a atenção, a trama e a forma como as coisas acontecem e são apresentadas são bem legais. Eu nem percebi quando finalmente terminei a história, parecia que estava indo, indo e nem notei quando acabou.
O personagem principal é bem divertido, o Hector, várias vezes eu me via dando umas risadinhas por causa dele. Eu gosto disso, desse humor que não é forçado e que realmente tem graça.
Também gostei do suspense que ronda toda a história, achei bem escrito o que fez me prender a atenção.
Por fim, eu o achei bom. Acho que para quem gosta de um estilo assim, vai com certeza se divertir.

Resumo: Dois personagens reais dão vida a este romance histórico com sabor de thriller e genial arquitetura literária. O primeiro é Louis-Charles, o filho de Maria Antonieta e do rei Luis XVI, que por quase 3 anos ficou preso na temida Torre do Templo, vivendo em condições desumanas, onde teria morrido com 10 anos de idade. Rumores de que teria escapado imediatamente circularam na França. É esta possibilidade que será investigada por outro personagem real que parece saído das páginas da ficção: monsieur Vidocq, um ladrão que abandonou a vida de crimes para abrir a primeira agência de detetives do mundo.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Jogos Vorazes – Suzanne Collins

Vou mudar um pouco a ordem, por isso vou colocar o resumo agora para vocês entenderem sobre o que é o livro e assim posso continuar com a minha opinião.

Resumo: Este livro é o primeiro de uma bem-sucedida trilogia, comercializada para mais de 20 países, A história se passa em uma nação chamada Panem, fundada após o fim da América do Norte. Formada por 12 distritos, é comandada com mão de ferro pela Capital, sede do governo. Uma das formas com que demonstra seu poder sobre o resto do carente país é com os ‘Jogos Vorazes’, uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de 12 a 18 anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte. Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido Distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos ‘Jogos Vorazes’?

Minha opinião: Nossa! Que livro! Que história! Que narrativa! Estou surpresa e confesso que sou a partir de agora completamente e declaradamente fã dessa série! Esse foi um dos melhores livros que eu já li nesse estilo – De verdade. Realmente eu li diversas resenhas sobre esse livro, e em todas a única coisa que eu lia era que o livro era fantástico. E tenho que dizer agora que é a minha vez, que é verdade, é realmente fantástico.

Eu não conseguia parar de ler esse livro, era tudo tão envolvente que mesmo quando Katniss estava sozinha e a maioria do texto eram os seus pensamentos, se tornando portanto em um monólogo, era tão intenso que me prendeu a atenção.

Acho que esse livro tem de tudo um pouco, violência, suspense, ação, questões sociais, mídia, terror e acreditem se quiser tinha até um romance... Um belo romance, devo confessar.

A Katniss é uma heroína ótima, ela não é sem graça, chata e bobona como muitas personagens por aí, nada disso, ela é esperta e forte – não de corpo e tal, mas de vontade. Ela realmente me conquistou como também os outros personagens como o Peeta, gente... Que homem é esse? Apesar de não ter nenhum super poder – ainda bem – ele é incrivelmente fofo e ah... Me fez suspirar um milhão de vezes.

Além disso, esse livro me fez pensar em alguns “reality shows” que existem atualmente, apesar de hoje em dia não assistir mais, eu já assisti anteriormente e quando li o livro eu vi o espetáculo de horror que mora em tudo isso. Eu sei que são coisas diferentes, mas sei lá, é tão ridículo e ao mesmo tempo “bizarro” o tipo de diversão que existe hoje em dia, como observar várias pessoas confinadas em um lugar fingindo, brigando e lutando por algo que nem elas mesmas sabem de verdade qual o sentido. Estranho né? Aí eu pensei que não é necessário ter nenhum mundo pós-apocalipse para que coisas assim ocorram, e que o mais absurdo de tudo isso, é que hoje as pessoas vão voluntariamente, ninguém as obriga com um sorteio, nada disso... Que coisa hein?

Por fim, eu recomendo muito, mais muito mesmo esse livro!

Adorei!

E confesso que estou roendo as unhas e puxando os cabelos para ler a continuação... rs...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Selinho!

Esse Memee (selinho) foi criado pela Hérida, do blog Lendo nas Entrelinhas mas quem me convidou foi o Marcinhow do blog Marcinhow e os Livros.

A - AQUISIÇÃO:

 
1- Sempre compra você mesmo seus livros ou tem anjos da guarda?? Se tem, quem são eles normalmente?
Quando estou trabalhando eu compro os meus livros, mas sempre em datas comemorativas minha mãe e minha irmã me dão livros de presente, só que quando elas me presenteiam, eu que escolho os livros, que na maioria da vezes é pela internet. Na verdade também, houve uma época – há certo tempo – que todo mundo que me dava um presente ou me dava um livro ou um vale presente de uma livraria, mas esse tempo ao que me parece acabou...

2- Gasta quanto (em média) por mês em livros?? Já estourou o cartão de crédito com livros?
Nunca estourei o cartão de crédito com livros, por que o meu dinheiro é contado - Claro que por que é pouco. Mas depende muito do mês, por exemplo, acho que no mês de agosto de 2010 eu gastei cerca de 250,00 reais em livros – uma loucura e também uma desforra já que estava deixando o trabalho e até eu penso se eu devia mesmo ter gastando tanto. No entanto, como fiquei desempregada nesses últimos meses eu não comprei mais nada, nadinha... Então depende muito das promoções que encontro, dos livros que quero, se tenho dinheiro para gastar e etc...

3- Consegue livros emprestados com frequência? Se sim, quem te empresta normalmente?
Bem, eu quase sempre pego livros emprestados com meus amigos – acho que eles também me emprestam e voltam a emprestar por que eu cuido muito bem dos livros e leio super rápido, o que os tranqüiliza. Nos últimos tempos peguei vários livros com meu amigo Ely e com a queridíssima Bruna! Ambos me emprestaram muitos livros e eu os amo por isso – e por outras coisas também...hehehehe.
Mas quando ocorre de não ter nenhum amigo para me emprestar recorro a bibliotecas, e olha que uma vez eu estava querendo muito ler uma série – Operação Cavalo de Tróia – mas eu não podia comprar então eu vasculhei várias bibliotecas de São Paulo e assim eu li a série toda, caçando livros nas bibliotecas- tendo que pegar ônibus, metro e trem para achá-los.

O DELEITE:

1- Lê em média quantos livros por mês?
Nos últimos tempos acho que estou lendo cerca de 10 livros mês, mas isso varia posso chegar a ler 12,13 ou 8,9. Depende do tamanho dos livros.

2- Lê em média quantas páginas num dia da semana? E nos fins de semana?
Isso é difícil. Eu leio dois livros de uma vez, então sempre tenho um livro que vive comigo na bolsa e outro que fica na minha cabeceira, então depende de onde estou para ler, não tem uma média.

3- Consegue abandonar um livro no meio da leitura?
Não. É um problema que eu tenho. Por mais que eu tente e me esforce eu não consigo. Sempre quando vejo o marca página ali, persistindo em ficar no meio do livro, me apontando que ainda existem algumas páginas a ler e que mesmo que eu desista dele, ele ainda vai continuar ali, na metade e que, portanto vai ficar pendente de qualquer maneira, me faz pegá-lo com um grande suspiro e termino de ler.

O LOCAL DO CRIME:

1- Consegue ler em local movimentado? (ônibus, fila de banco)
Mais ou menos. Eu não leio no ônibus por que passo mal e fico enjoada, etc e tal. Mas como passo muito tempo no ônibus, cerca de 4 horas por dia eu compenso ouvindo áudio livros que pego na sua grande maioria no blog (tudodebommermo.blogspot.com) que tem áudio livros ótimos! Então quando estou lendo um livro eu posso continuá-lo no áudio livro. Bem, mas eu leio na fila para pegar o ônibus, nos intervalos, quando chego cedo a algum lugar, assistindo televisão e conversando com a minha mãe, esperando ser atendida no médico, dentista e qualquer lugar que eu tenha um tempinho.

2- Prefere ler na mesa, sofá, no chão ou na cama??
Hum... Mesa? Acho que nunca leio em uma mesa. Na maioria das vezes leio sentada no sofá da sala com a televisão ligada e todo mundo conversando ao mesmo tempo.

3- Qual a hora do dia que prefere para ler?
Não tenho preferência com hora não, tanto faz, desde que seja propicio para isso.

OS IMPEDIMENTOS:

1- É solteiro? Se não, sua namorada, noiva, esposa, te dá espaço para ler?
Eu tenho namorado e ele não gosta nenhum pouco de ler, na verdade eu acho que leio por nós dois. Mas ele não me impede de jeito nenhum, na verdade nos vemos muito pouco e nesse tempo eu não fico lendo né?

2- Lê no trabalho? Se sim, qual emprego dá essa dádiva de ler na hora de serviço?
No atual não mesmo, hoje estou em um hospital e não há tempo para isso.

3- Já deixou de sair com a galera só pra ler aqueles capítulos irresistíveis?
Bem, eu não sou muito de sair, então nunca tive esse tipo de questão. Mas acho que sairia com a “galera”.

AS INSANIDADES:

1- Já sonhou ou teve pesadelos vivendo a história de um livro? Qual foi o livro?
Sim, várias vezes e com vários livros. Quando o livro é muito bom isso acaba acontecendo comigo. O último que eu sonhei foi “Jogos Vorazes” a história ficou perambulando na minha cabeça e quando fui dormir ela acabou penetrando nos meus sonhos.

2- Qual a maior loucura que já fez ou que faria para conseguir um livro?
Loucura? Bem, isso me soa muito com “extrapolar”, bem, diante disso, não, eu nunca fiz nenhuma loucura. Mas eu já fui em diversas bibliotecas de São Paulo em busca de um livro.

3- Já chorou ao terminar um livro??? Foi de felicidade ou tristeza?? Qual foi o livro?
Já sim, em vários também. Acho que o primeiro que eu chorei foi “O Caderno de Noah” do Nicholas Sparks – o que aconteceu posteriormente com todos os livros que eu li dele. Eu sempre choro, sou uma manteiga derretida.

Blogs que eu indico (5):
Gabriella do Blog Minha vida problemática
Luana do Blog Partes de um Diário
Mayara do blog Frozen e leitura
Felipe do blog  Ler nunca é demais
Myrla do blog Exercite sua mente

domingo, 6 de fevereiro de 2011

12ª Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães

Oie gente!
Bem, eu percebi que muita gente não escreve poesias - pelo menos a maioria disse que não iria participar do concurso de poesia que eu postei - Mas agora tem um concurso de contos - legal - e eu estou pensando seriamente em participar, e vocês? O que acham? Olha que ainda ganha um dinheirinho...


Instalado em 1988, o Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães homenageia o jornalista e escritor sul-rio-grandense que apoiou a criação e expansão das Jornadas Literárias de Passo Fundo, que se realizam a cada dois anos desde 1981.

O concurso destina-se a contistas, com obras publicadas ou não, que apresentem textos inéditos. Cada participante deverá apresentar três contos. As inscrições serão realizadas do dia 31 de janeiro de 2011 a 01 de junho de 2011.

As inscrições podem ser feitas através da entrega de originais no local de inscrição ou por correio. Não serão aceitas inscrições por e-mail.

As cópias dos três contos devem ser remetidas ao endereço:
Universidade de Passo Fundo
14ª Jornada Nacional de Literatura
Centro Administrativo, Campus I – BR 285 KM 171
Bairro São José – CEP 99001 – 970 – Passo Fundo/RS
Fone/Fax (54) 3316.8368
Informações sobre o concurso podem ser obtidas pelo site e-mail jornada@upf.br ou pelo telefone (54) 3316. 8368.

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
Os originais deverão ser apresentados em 04(quatro) vias, em formato A4, digitados numa só face, em espaço 2, fonte Times Roman, tamanho 12 e identificados apenas com o pseudônimo do autor. As 04(quatro) vias deverão ser reunidas em único envelope, no qual deverão constar o título do concurso e pseudônimo do autor. Nesse mesmo envelope, deverá ser colocado um outro envelope, contendo a identificação do autor, seu endereço completo, um breve currículo e a indicação dos títulos dos contos.

JULGAMENTO
Os trabalhos serão julgados por uma comissão indicada pelas instituições promotoras, e o nome dos vencedores será divulgado na abertura da 14ª Jornada Nacional de Literatura, em 22 de agosto de 2011, no Circo da Cultura de Passo Fundo. Não caberá recurso às decisões da Comissão Julgadora. PREMIAÇÃO Os dois melhores contistas receberão prêmios no valor de:
•1º lugar: R$ 5.000,00 (cinco mil reais); Troféu Vasco Prado
•2º lugar: R$ 3.000,00 (três mil reais); Troféu Vasco Prado

Alguns trabalhos poderão ser destacados com menção honrosa, a critério da Comissão Julgadora. Os contos premiados poderão ser editados em antologia organizada pelo Instituto Estadual do Livro, a ser publicada em coedição com a Fundação Universidade de Passo Fundo e Prefeitura Municipal de Passo Fundo.

OUTRAS DISPOSIÇÕES
Os casos não previstos por este regulamento serão resolvidos pela Comissão Julgadora. A inscrição implicará, por parte do concorrente, a aceitação dos termos do presente regulamento, bem como a cessão, sem ônus, dos direitos autorais dos trabalhos inscritos, para eventual publicação, até 05(cinco) anos após o encerramento do concurso.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Lugar Nenhum - Neil Gaiman

Minha opinião: Tudo bem, tudo bem... Eu sou um pouco suspeita – só um pouco – por escrever sobre um livro do Neil Gaiman. Afinal, quem acompanha o blog, sabe que eu tenho uma queda pela escrita do autor, que em minha opinião tem uma forma única e surpreendente de descrever pequenos momentos, sentimentos e coisas que nos parecem tão irrelevante, mas que nas palavras deles se tornam uma leitura maravilhosa. Nesse livro em especial, Gaiman não deixa a desejar – apesar de que prefiro muito mais o livro Filhos de Anansi. Essa história do livro vem a partir de uma mini-série da BBC escrita pelo autor, que depois ele transformou em romance e gente como eu me diverti – como sempre – lendo esse livro. Olha só, a história conta sobre um cara chamado Richard que morar em Londres, chegando lá ele começa a trabalhar em uma boa empresa e tem uma noiva muito bonita, mas um dia ele esbarra com uma garota caída no chão, ela estava machucada e Richard a ajuda, bem, até aí tudo bem, mas o que acontece depois é que ele fica invisível para todo mundo e quem o consegue ver, não se lembra dele nem mesmo a sua noiva se lembra dele. Imagina isso? Que loucura, pois bem, é uma loucura mesmo. Nisso, ele descobre outra Londres, chamada Londres de baixo, lugar que ele parte para buscar a sua “vida de volta” e desaba em uma aventura muito maluca – como em todos os livros do Neil – em que o sobrenatural perambula de uma maneira muito comum no cotidiano das pessoas.
Bem, eu digo que esse livro vale a pena! E claro, vou assistir a mini série e depois conto pra vocês.

Resumo: Lugar Nenhum é o primeiro romance de Neil Gaiman, autor dos best-sellers Deuses Americanos (Conrad, 2004) e Filhos de Anansi (Conrad, 2006), e criador da revolucionária série de quadrinhos Sandman. Concebida originalmente como série de TV em seis capítulos, Lugar Nenhum foi transmitida pela rede inglesa BBC. A transformação em romance resultou em sucesso imediato, conduzindo a obra às listas de best-sellers do Los Angeles Times e do San Francisco Chronicle, entre outras. Um conto de fadas moderno, Lugar Nenhum fascina tanto os leitores de fantasia quanto os fãs de literatura pop. Com a inteligência, o humor e a capacidade única de fundir sonho e realidade que caracterizam a sua obra, Gaiman conta a história de Richard Mayhew, um jovem escocês que vive uma vida normal em Londres. Tem um bom emprego e vai se casar com a mulher ideal. Uma noite, porém, ele encontra na rua uma misteriosa garota ferida e decide socorrê-la.
Depois disso, parecer ter se tornado invisível para todas as outras pessoas. As poucas que notam sua presença não conseguem lembrar exatamente quem ele é. Sem emprego, noiva ou apartamento, é como se Richard não existisse mais. Pelo menos não nessa Londres. Sim, porque existe uma outra: a Londres-de-Baixo. Constituída de uma espécie de labirinto subterrâneo, entre canais de esgoto e estações de metrô abandonadas, essa outra Londres é povoada por monstros, monges, assassinos, nobres, párias e decaídos - e é para lá que Richard vai.

Tem mini-série desse livro - eu já escrevi isso antes né? rs...

Título Original: Neverwhere
Título Traduzido: Neverwhere - Lugar Nenhum
Gênero:
Duração: 30 min
Episódio: Minissérie em 6 episódios
Data de Lançamento: 1996
Direção: Dewi Humphreys

Resumo: Neverwhere foi uma série criada em 1996 para a Rede Britânica BBC por Neil Gaiman e Lenny Henry e foi ao ar em seis episódios. Após uma década de sua criação foi lançada no Brasil com o título "Lugar Nenhum" e no formato de romance.
A história narra a saga do jovem Richard Mayhew após o encontro com uma garota misteriosa e ferida, no meio da rua e que ele decide ajudar. A partir daí sua vida entra num mundo de aventuras e fantasias aterradoras para qualquer ser humano normal. Por seu ato nobre ele deixa de pertencer a sua vida e caminha por uma outra Londres, a Londres-de-Baixo. Lá entra em contato com seres fantásticos e mágicos e percebe não se encaixar mais em lugar algum, além de encarar um novo mundo que funciona com regras diferentes da que está habituado e com seres que desconhecem os códigos de sobrevivência da Londres-de-Cima.
Olha um trecho da série:

Gente! Quero pedir desculpas pra vocês por não estar comentando tanto no blog de vocês e nem comentando aqui os comentários, mas é que estou trabalhando em um hospital e já viram né? Fiquei um pouco sem tempo...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Cinco crianças - Walter Alvarenga

Minha opinião: Hum... Ainda estou pensando sobre o que dizer sobre esse livro... ... ... ...
Mas vamos lá.
Acho que vou começar dizendo o porquê da minha escolha por esse livro – talvez seja um bom começo – assim sendo, eu o escolhi principalmente pela sua sinopse, já que achei super interessante a temática sobre a maldade na infância. Pensei que fosse uma história chocante com terror e suspense, na verdade eu pensei em algo parecido com o livro “NÓ NA GARGANTA” que eu li e adorei.
Mas, de parecido não tem nada, nem história, nem trama, nem suspense, nem terror, nem nada...
Por isso eu me decepcionei.
Quando eu li a introdução, já teve uma frase que me deixou incomodada – Espero que o que eu tenha entendido, seja um equívoco, espero mesmo.
Depois, eu comecei a ler... uma pagina, duas, três... dez.... cinqüenta.... e bem, o começo do livro é confuso, a narrativa é fraca – não consegui em nenhum momento me sentir envolvida pelo que estava lendo – os diálogos são tão falsos que me desmotivaram.
Mas teve coisas boas – acho – por exemplo, eu continuei a ler por que o livro é super curto, então dá para fazer isso tranquilamente, depois, eu gostei da relação da religiosidade e superstições que se desenrolam na trama. Acho que essas duas temáticas têm um potencial muito grande para se construir uma boa história – o que não aconteceu nesse livro.
Uma pena que seja tão desarticulado. Talvez pudesse ter sido melhor.

Resumo: A história se passa em uma aldeia de pescadores. Clara, Mateus, Branca, Ananias e Cauê são cinco crianças que descobrem um livro do século XIX que guarda poderes ocultos e não pode ser mostrado a nenhum adulto. Através do livro elas tentarão enfrentar um terrível mal que se esconde dentro de um casebre de madeira, rústico e ostentoso. Dentro da casa as crianças ficam presas e não conseguem voltar para suas famílias, porém, o que elas não sabem é que esse mal foi despertado por elas mesmas, no desejo de sua vingança secreta Elas terão que agir rápido, pois esta coisa está prestes a levá-las à morte.