Minha opinião: Não vou mentir, eu não gostei desse livro e fiquei muito feliz quando acabou - por que eu não aguentava mais ter que ler...
Que me desculpe a autora, os fãs, os que gostam do livro, mas sinceramente não deu pra mim.
Eu soube depois de ler e de ver algumas resenhas - por que eu fiquei pensando se era só eu que tive essa impressão - e descobri que esse é o segundo livro de uma série, mas que dava para ler sem problema, porque não se fazia muita menção ao primeiro, mas, do que adiantava, afinal, eu já havia lido.
Bem, o livro conta sobre Ariella uma jovem que é uma mestiça, mas uma mestiça diferente, ela é metade-vampira e metade-humana, ela tem treze anos e muda de casa, após sua melhor amiga ter sido morta, e nesse novo local ela começa a tentar uma vida nova. Ela conhece umas amigas, que passaram despercebidas, e até arrumou um namorado... ah...
Certo, a autora até a página 100 não fez nada, enrolou adoidado, nada de interessante acontecia, na verdade nada acontecia, cada página parecia igual a anterior e continuou assim.
Ariella mora com sua mãe e uma amiga da sua mãe, e a maioria das cenas do começo do livro só tem as três, depois de repente a Ariella vai para faculdade - HUM???? isso mesmo - E eu sei que a autora tentou colocar algo que tem relação com os adolescentes no dia de hoje, a questão das drogas, da adoração por coisas que nem se sabe direito o que é, e de como os jovens muitas vezes são levados a realizar coisas sem nem ao menos pensar sobre isso... Ok, ela tentou.
Mas as coisas aconteciam sem a menor explicação - que a autora tentou colocar uma explicação, que não pegou - e acontecia de novo e de novo, e eu fiquei muito nervosa.
Bem, faltavam poucas páginas para acabar e eu pensei "não é possível que vai acabar", bem, e acabou do jeito que começou... um tédio.
Eu sei que pelas resenhas que eu li, muita gente gostou desse livro, mas acho que não é para mim.
Resumo: Nessa continuação de A Sociedade do S, Ariella Montero não é uma pessoa
que pode negar o lado negro da vida. Metade-humana, metade-vampira,
passou seus primeiros treze anos no exílio de ambas as sociedades.
Quando sua melhor amiga foi assassinada, Ari fugiu para a Flórida a fim
de começar uma nova vida. Mas, uma por uma, as pessoas e coisas com que
ela mais se preocupa começam a desaparecer. E Ari pode ser a próxima.
Ela pode hipnotizar, ler mentes e tornar-se invisível. Na luta entre os
princípios dos vampiros e as culturas humanas, Ari se depara com os
zumbis que estão se infiltrando na América, bem como com os demônios e
as sombras que perseguem a todos nós. “Hubbard conta uma boa história,
com uma mordaz sátira política.” The Rocky Mountain News “Muito
sofisticado... misterioso, romântico, poético e autoexplorador.”
LifetimeTV.com “Hubbard criou... personagens de primeira linha, cujos
desejos e medos, planos e sonhos não têm nada a ver com a emoção da
morte.” Booklist
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