domingo, 17 de abril de 2011

PROJETO: História Coletiva - 3ª semana

Mais uma semana! E a história está tomando um rumo que eu não esperava... O que é muito bom, afinal escrever uma história com outras pessoas que você nunca conversou pessoalmente é algo novo e claro que inesperado, exatamente como está ocorrendo com a narrativa.
Certo, VOCÊ NÃO SABE O QUE É O PROJETO HISTÓRIA COLETIVA? então acesse AQUI e descubra e comece a participar também.
Nessa semana, houve vários trechos que foram escritos como também, dúvidas em relação a personalidade do Léo, outros personagens que podem existir, como por exemplo, familiares dele. Algumas dessas questões ficaram em aberto como a Lii comentou:
"Hum...não é por nada não, mas tem muitas coisas que ficaram soltas essa semana e que não foram decididas.
Por exemplo, como é a personalidade dele? Vai ser assim mesmo: Descuidado (age primeiro, pensa depois); é muito cuidadoso com as pessoas?
E ele vai ter um irmão mais velho, uma irmã mais nova, ou só um irmão mais novo?
A Júlia será séria, madura, segura e um pouco frágil?
Bom, bom... só estou lembrando... já estou escrevendo a narrativa para poder mandar!
Beijinhos."
Concordo com ela, sobre essas questões e eu vou dar A MINHA OPINIÃO, bem acho que o Léo pode ser descuidado nesse sentido de impulsivo durante o sonho, no qual ele pode arriscar, pode ver o que acontece, mas no dia real ele pode se tornar cauteloso e por vezes até medroso, penso eu que isso pode ser um impasse para a história - no qual o sonho ele erra e aí ele tem que consertar no real o que o deixa apavorado, afinal, ele pode errar de novo. O que acham?- Seria quase como duas personalidades.
Sobre os irmãos, acho que ele poderia ter um mais novo, mais não sei se menina ou menino. Aí vocês decidem e aproveitem e escolham um nome e ah um SOBRENOME se quiserem.

OBS: Quero lembrar que nesse projeto muitas vezes a sugestão ou opinião que damos pode ser aceita ou não, ou pode ser alterada parcialmente e isso que é o mais importante nese projeto, já que é algo grupal. No entanto se você se sentiu ofendido (a) ou incomodado(a) com alguma coisa pode me mandar um email (paulatictic@hotmail.com) que discutiremos a situação.
 
Por fim, coloco a seguir a continuação que foi decidida por todos. Mas quero especificar que a narrativa continuou com um trecho do Mateus Lopes, outro meu e do meu irmão, e mais um trecho da Nessa (todos deixados nos comentários). Esses trechos foram disuctidos e algumas coisas modificadas, mas todos foram aceitos.
E a continuação da narrativa ficou nas mãos da Lii - que como foi a única a mandar - e portanto foi a dela a escolhida, que na minha opinião foi uma ótima, por que ficou muito bom a narrativa.
 
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Você ainda não participou? COMECE AGORA! Deixe um ocmentário com sua idéia, sugestão, opinião, trecho e contribua para ser também autor dessa história.

-Ver o futuro? - Perguntou Léo, começando a desconfiar da sanidade da mulher. -Sei que parece loucura, mas não recomendo que saia daqui sozinho achando que sou... - Júlia não chegou a terminar a frase, pois o rapaz se levantou e saiu, ainda muito perturbado.
Ver o futuro? Loucura – pensou Léo - Seus pais deviam estar lhe pregando uma peça. De repente, Léo parou. Ele não havia visto seus pais naquele dia. Se eles tivessem decidido sair, teriam deixado ao menos um bilhete. Assustado, ele pegou seu celular e ligou para a mãe. Mas antes de chegar a digitar o numero da mãe, Júlia se aproximou e ficou a poucos centímetros, encarando-o. Léo abaixou o celular e a olhou.
- O que foi? – Ele perguntou sem entender o porquê da insistência dessa mulher.
Júlia piscou algumas vezes e abriu a boca para falar, mas logo voltou a fechá-la. Por fim, começou a dizer:
- Você se lembra do dia em que você salvou a vida daquele homem?
- Do que você... – Ele tentou dizer com certa insegurança, mas Júlia o cortou.
- Do homem que ia ser atropelado. – Ela disse decidida.
Léo ficou paralisado por alguns segundos tentando achar uma resposta para aquilo e por fim balançou a cabeça.
- Do quê você está falando? – Ele perguntou ainda balançando a cabeça.
- Como assim do que estou falando? Aquele homem que você esbarrou “sem querer” ia morrer atropelado, mas você evitou isso quando esbarrou nele – Ela disse e pareceu se lembrar de algo - Isso nunca aconteceu, nunca! Mas você fez isso mudar...
- Espera um pouco aí – Léo fala levantando uma mão – mas como você sabe... Não, quer dizer, eu não sei de nada, eu preciso ir...
Júlia sorri em sinal de aprovação, ela confirmou para si a dúvida que ainda tinha.
- Espera você! Como eu sei? É isso que você ia perguntar? – Ela o segura pelo braço e o olha fixamente – Eu tenho um dom, eu consigo ver o futuro... Léo balança a cabeça como se não quisesse ouvir o que ela estava falando. - Para ser mais específica eu consigo ver um minuto antes da morte de qualquer pessoa e, se você quiser saber, é o minuto mais longo da vida de uma pessoa.
- Olha, eu não sei do que você está falando, ok? Eu não esbarrei em ninguém, não salvei ninguém, não vejo o futuro e estou caindo fora daqui! –Ele dá meia volta e começa a caminhar para longe.
-E se eu vi o minuto final de alguém da sua família? – Júlia diz alto.
Léo olha para ela por cima do ombro.
-Mas você não viu, não é mesmo? Ou então não estaria me dizendo tão calmamente assim. Se você quer me chantagear, pelo menos faça direito.
-Léo, sei que você salvou aquele cara. Eu estava lá para fazer isso, e vi quando você o empurrou para frente. Se não tivesse feito isso, aquele homem morreria agonizando em segundos.
Ele se virou de frente para ela e disse:
-Dona Júlia...
-Por favor, apenas Júlia.
-Está bem, Júlia. Aquilo foi por acaso, eu tropecei e o empurrei. Nada anormal. Não fiz isso porque supostamente vejo o futuro.
-Você realmente acha que me engana contando essa mentira?
-Não é uma mentira!
-Garoto, eu lembro muito bem do minuto que eu vi! Repassei-o milhares de vezes na minha mente e, você não aparece atravessando a rua.
-Talvez você não veja o futuro.
-Até que percebi um detalhe muito importante.
-E qual foi ele? –Léo perguntou calmo, mas pequenas gotas de suor brotaram de sua testa.
-Um borrão vermelho do outro lado da calçada. Um borrão vermelho, que reparei no dia ser a sua camiseta.
-Minha camiseta? Você viu um borrão e afirma que é a minha camiseta? –Ele ri nervoso.
-Sim, Léo. Admito que aquele dia eu fiquei desnorteada, nenhum dos minutos finais que já vi foi impedido. Aquele foi o único.
-Você presenciou todos os outros?
-Eu... Eu tentei impedi-los. – Ela se mexeu incomodada.
-Mas não conseguiu? E acha que só por que eu impedi um, poderei impedir outros, é isso?
-Tenho te seguido... e percebi que você age de um jeito como se soubesse que muitas coisas já iriam acontecer.
-Como o quê, por exemplo?
-Outro dia, você parou por alguns segundos no meio da calçada e ficou olhando a rua. De repente, um carro passou na poça que estava um pouco a frente e espirrou água para todos os lados, só então você recomeçou a andar.
- Agora é proibido parar para observar as coisas?
-Não, mas se você não tivesse parado, se tivesse continuado a andar, teria se molhado. Estaria exatamente ao lado da poça quando o carro passou.
-Desculpe, mas isso não significa nada. Se me der licença, eu tenho que ir.
-Léo, por favor. Converse mais um pouco comigo.
-Não é possível que você não tenha mais nada para fazer, Júlia.
-Só mais alguns minutos.
Ele ficou alguns segundos em silêncio.
-Por favor? –Ela insistiu confiante.
Ele negou com a cabeça.
-Não. Desculpe, eu preciso ir.
-Não! Você imagina o quanto demorei para achar alguém como eu? Nós vemos o futuro! Nós podemos ajudar as pessoas. Você não entende isso? – Júlia atacou irritada.
-Me deixe em paz. –Ele deu as costas para ela.
-Léo, eu preciso de você! Você não sabe como é ver a morte das pessoas. Você não sabe como isso é horrível, e sempre que tento ajudar, eu nunca chego a tempo! Sabe o que é ver pessoa atrás de pessoa morrendo? Você saber e não poder fazer nada? Não poder impedir? Não sei como é o seu sonho, mas se você soube como ajudar aquele homem, talvez poderá ajudar outros também.
Léo se apavora com tudo que Júlia está falando e por um momento várias lembranças vêm na sua cabeça, lembranças de seus dias longos, seus dias que são duplos. Lembrou-se de como gostaria de parar com tudo isso, lembrou de tantas coisas que por um momento sentiu a cabeça girar sem parar, estava tonto, e se sentou no chão com as mãos na cabeça.
- Como isto pode estar acontecendo comigo? – Léo disse em voz alta - Tudo isso está sendo muito pra mim.
Ele para um momento e respira fundo, tentando se localizar no mundo, nas idéias da sua mente e principalmente naquele momento.
- Certo – Ele começa a dizer – Se isso tudo é verdade, e agora o que vamos fazer? Se você diz que vê um minuto antes da morte das pessoas, como vamos fazer para salva-las?
Léo parece mostrar toda a sua confusão e começa a fazer muitas perguntas ao mesmo tempo para Júlia.
Ela agacha ao lado dele, passa levemente a mão pelos cabelos dele e sorri.
-Nós vamos dar um jeito, só preciso de você para me ajudar.
Léo olha para a Júlia, e nota com pesar a sua face ainda transtornada com más lembranças.
-Quantos você já presenciou pessoalmente? – Sua voz saiu rouca.
-Mais do que você pode imaginar. Talvez mais do que eu pudesse agüentar. – Ela respondeu séria e recompôs o semblante neutro.
-Como você consegue ver?
-O toque desencadeia. Se eu toquei alguém e ele morrerá em breve, eu vejo. Mas não sei determinar o local ou o momento. É por isso que acho que você poderá me ajudar.
-Mas eu só vejo o que acontecerá comigo no dia. Não vejo mais nada além disso.
-Nós arranjaremos um jeito de salvar essas pessoas. Esse deve ser o motivo para termos esses dons, Léo.
-Como?
-Pensaremos nisso mais tarde, está bem? Já tenho as minhas idéias, mas acho que você precisa se acostumar um pouco com tudo isso.
-Há quanto tempo você vê?
-Há mais tempo do que eu gostaria. Eu era apenas uma criança. Uma criança com pesadelos terríveis.
-E como descobriu que não eram apenas pesadelos?
A boca dela se estreitou em uma linha.
-Ah, eu não queria... –Léo se desculpou desajeitado.
-Tudo bem. Não vamos falar sobre isso, ok? Ainda é feriado, certo? Acho que você deve ir e aproveitá-lo mais um pouco. Manteremos contato. –Ela tirou um cartão da bolsa e entregou a ele.
Léo o olhou e guardou no bolso.
-Aproveite muito bem o resto do dia, garoto. Amanhã começará uma vida completamente diferente.
Júlia se levantou e sorriu.
-Até depois, Léo.
-Até, Júlia.
Ela voltou para o Flores de Outono, enquanto Léo se levantou e voltou para casa.
Ele andava muito pensativo sobre tudo o que aconteceu e distraído com o mundo ao seu redor.
Autores até o momento: Paulatictic; Fernado Hirakawa; Mateus Lopes; Gabriella RK; Vanessa; Anônimo I; Lii; Erica Belancieri; Marília Gomes...




 

11 comentários:

Mateus Lopes disse...

Está ficando bom :D
mais um:

" Sem ânimo para passear, Léo voltou para casa. Ao ver o carro de seu pai estacionado na garagem, respirou aliviado e entrou
- Mãe? Pai?-chamou.
- Na cozinha!-respondeu uma voz masculina.
Léo foi até o cômodo e encontrou os pais descamando um peixe na pia.
- Olá, querido!-cumprimentou sua mãe- Saímos cedo para pescar e esquecemos de deixar um bilhete! Para compensar, teremos peixe no almoço!
- Ah... Ótimo- ele respondeu.
- Tudo bem, rapaz?-perguntou seu pai.
- Sim, só não dormi bem essa noite. Acho que vou para meu quarto.
Depois de fechar a porta, Léo se jogou na cama e fechou os olhos, tentando digerir tudo que Júlia havia lhe dito.
Subitamente, um arrepio percorreu seu corpo, e uma imagem se formou em sua cabeça. Viu sua namorada, Kelly, em uma rua deserta perto de sua casa, sendo abordada por um homem armado.
Outra visão! E dessa vez, sua namorada estava em perigo! Assustado, Léo pulou da cama e ligou para Júlia."

Marília Gomes disse...

Eu gostei, ele agora tem uma namorada? legal.
Mas não entendi, ele não está sonhando? Ele não tem visão né? Acho que podiamos mudar essa ultima parte "Viu sua namorada, Kelly, em uma rua deserta perto de sua casa, sendo abordada por um homem armado.
Outra visão! E dessa vez, sua namorada estava em perigo! Assustado, Léo pulou da cama e ligou para Júlia."

Ou ele podia receber uma ligação da namorada assustada, por que teve um assalto, ou pode pensar que algode ruim poderia acontecer com as pessoas que ele gosta.
é o que eu acho. vcs concordam?

Fernando Hirakawa disse...

Acho que agora o Léo deve pensar sobre o que a Júlia contou para ele - lembrando como a Marília disse que ele está sonhando. Acho que deve mostrar ele decidindo se ajuda a Júlia ou não, por que quando ele acordar ele pode decidir se vai no mesmo caminho e encontre a Júlia ou se ele vai desviar o caminho. Lembrando que quando for o "real" ele vai saber de tudo que a Júlia ia falar e ela não.

Bem, de acordo com o trecho do Mateus, ele mora em um local em que se pode pescar, então voltamos a pergunta "Onde ele mora?"

E concordo com a Marília, acho que podiamos rever aquele trecho do Mateus, por que ele está sonhando, e não tem visões, o sonho seria o dia todo dele.
Acho que é isso.

Lívia F. disse...

Olá!
Só para deixar claro, isso tudo que já foi escrito até agora foi o sonho dele?

Acho que ele pode ter a Kelly como namorada... é legal causar um pouco de ciúmes por ele passar algum tempo com a Júlia. rs
Alguém mais além da Júlia sabe sobre os sonhos dele?

Paula, eu adorei a sua idéia! Fica uma combinação ótima se ele for mais impulsivo no sonho, afinal é só um sonho, certo? E na vida real ser mais cauteloso, porque existem conseqüências reais...

Eu prefiro uma irmã mais nova. Eles podem ser bem unidos, mas ainda rolar dela ir entregar ele para os pais quando o Léo fizer algo errado, ou algo assim. Sei lá..
Eu chamaria de Carolina (Carol) Gomes. É um sobrenome português...porque a maioria dos brasileiros é descendente de português.

E acho que deveria se passar em uma cidade aqui no Brasil mesmo, mas pode ser tanto uma cidade que exista (que fica melhor), ou uma que não exista. Eu ia sugerir São Paulo, mas é muito grande, não sei... e tem o lance da pesca. Então combina mais com uma cidade de interior, com aqueles pesqueiros (ou pesque e pague). Como moro no litoral, eu não tenho nenhuma idéia de cidade...
Ahh...e nós o chamamos de Léo. Mas esse é o nome dele, ou apelido para Leonardo ou Leopoldo? Ou algum outro nome?

Concordo com o Fernando e a Marília, seria melhor ele pensar se vai encontrar com a Júlia ou não. Afinal, salvar (ou não) a vida das pessoas é algo muito sério.

E só para encerrar o mega comentário, enquanto eu escrevia tive uma idéia e queria compartilhá-la com vocês para ver se aprovam.
Eu escrevi que a Júlia já presenciou pessoalmente muitas pessoas morrerem, já deve ser um grande trauma ver no sonho, e ver na realidade, pior ainda. E também escrevi que ela era uma criança com pesadelos terríveis, e quando o Léo pergunta como ela descobriu que não eram apenas pesadelos, ela se cala.
E se alguém próximo dela morreu? Por exemplo, um avô? Um irmão? Um dos pais?
Ela viu o sonho, e foi a primeira morte que ela presenciou ao vivo...
Eu achei legal para envolver mais o passado dela de mistério, já que ela talvez só conte isso para o Léo muito para frente. E mostra porque ela se importa mais ainda em ajudar essas pessoas de quem ela vê o minuto final.

O que vocês acham?

Erica Belancieri de Souza disse...

Gostei da idéia da Lii sobre o passado da Julia.

Apesar de ter gostado do trecho do Mateus, concordo com a marília, aquele pedaço precisa ser revisto.
Para ficar de acordo com a parte do sonho, tenho uma sugestão para a correção do trecho:

"Depois de fechar a porta, Léo se jogou na cama e fechou os olhos, tentando digerir tudo que Júlia havia lhe dito. Enquanto pensava se continuaria com toda essa loucura, acabou caindo no sono.
E então, já não estava mais em seu quarto; subitamente, um arrepio percorreu seu corpo, e uma imagem se formou em sua cabeça. Viu sua namorada, Kelly, em uma rua deserta perto de sua casa, sendo abordada por um homem armado.
Acordou subitamente, respirando com dificuldade.
Outro sonho!E dessa vez, sua namorada estava em perigo! Assustado, Léo pulou da cama e ligou para Júlia."

(Alterando ums pedaços, a idéia do Mateus se torna uma sonho.) O que vocês acham?

Fazendo umas pesquisas, descobri uma cidade no interior de São Paulo, chamada Pirassununga, lá a pesca é comum. Talvez Léo pudesse morar lá. Ou não. (Se alguém encontrar uma cidade melhor avisem, porque eu não gostei muito do nome dessa, mas é uma opção).

Paulatictic disse...

Oi Gente!
Estou vendo que há uma grande confusão até agora... Bem, pelo que eu entendi e que todos haviam concordado - pelo menos eu acredito - era que até agora o Léo está sonhando, ou seja, TUDO QUE ESCREVEMOS é o sonho dele, que na verdade é o que ocorre durante seu dia. Mas estou vendo que há uma certa dúvida percorrendo por aí, afinal é isso que haviamos decidido? Se for, então Erica a parte que vc alterou na verdade não poderia haver um sonho, pq ele já está no sonho dele, entende?
Gente, temos que resolver isso, por que se não, vai ficar confuso e história vai ficar sem pé nem cabeça.
Bem, sobre o nome do Léo, Como a Lii perguntou, Léo é apelido? Se sim é apelido de que? Eu acho que poderia ser apelido de um nome meio esquisito, que ele não gosta de usar, por exemplo, Leopoldo - como já foi mencionado.
Sobre a família, ele então tem uma irmã mais nova? é isso mesmo? - Eu concordo com isso, pode até ser uma irmã meio dedo duro sabe?
Sobrenome: Gomes, o que vcs acham?
Lugar onde mora? Pirassununga, o que vcs acham? - Eu acho bacana, e legal a Erica ter feito uma pesquisa né?
Sobre alguém próximo da Júlia ter falecido e isso a leva a querer salvar as pessoas? - Bem, pessoalmente, acho isso muito bom.
Bem, Léo então tem uma namorada, chamada Kelly, certo?

Temos que decidir essas coisas gente!
beijos

Lívia F. disse...

Eu não achava que era um sonho, mas fica legal se o que escrevemos for o sonho, e para adaptar a parte do Mateus (que eu gostei), ele poderia receber um telefonema da namorada dizendo ter sido assaltada. Aí ele terá que escolher entre ajudá-la, ou encontrar com a Júlia. Já começa a dificultar um pouco as coisas.

Eu acho que poderia ser Leopoldoo nome dele, é um nome mais diferente, porque é estranho ter o nome só como Léo.

Achei super legal a Erica ter feito a pesquisa!
Eu até concordo com Pirassununga...mas só tem um probleminha...tipo...alguém aí já foi para lá? Porque às vezes nós podemos pensar que a cidade é de um jeito e não ser..sei lá..
Mas eu concordo... acho muito bacana dela ter pesquisado.

E quanto ao resto...bom, eu já concordei com tudo que a Paula perguntou...^^
Agora é com vocês, galera.

Beijos.

Erica Belancieri de Souza disse...

Entendi. então tudo isso é o sonho. Achei que começasse com a vida real.

Leopoldo é um nome diferente e ficaria bem legal.
Gomes também é um sobrenome que ficaria bom.

Sem mais idéias por enquanto.

Paulatictic disse...

Bem, de acordo com o que todo mundo falou e concordou eu escrevi mais um trecho:
"Depois de fechar a porta, Léo se jogou na cama e fechou os olhos, tentando digerir tudo que Júlia havia lhe dito, quando o seu celular tocou. Ele o tirou do bolso e viu no visor o número da sua namorada Kelly e apertou um botão para atender a chamada.
- Alô – Ele disse.
- Léo?
- Oi Kelly.
- Nossa, você não sabe o que me aconteceu – Ela falou numa voz tensa.
Léo se sentou na cama e ficou aflito.
- O que aconteceu? Você está bem?
- Agora estou. – Ela esperou um segundo e disse – Eu fui assaltada, Léo. Levaram minha bolsa com todos os meus documentos e ainda por cima... ah, eles me empurraram, eu acabei torcendo o pé, nada demais.
Léo respirou fundo e com o coração batendo apertado perguntou:
- Como você está agora?
- Agora estou bem. Quer dizer, vou ter que ficar de molho uns dias, o que é uma droga, por que não sei como vou fazer em relação ao trabalho, mas fora isso, estou bem sim, já fui na policia, mas duvido que eles consigam encontrar aqueles idiotas...
- Kelly, que horas que isso aconteceu?
- Como assim?
- Que horas que você foi assaltada?
- Bem, não sei, acho que por volta das 11h e pouco, por quê?
- Não Kelly, eu preciso que você seja mais especifica – Léo fala e passa as mãos nos cabelos – Me diga o horário certo.
- Ah Léo, eu não sei, e afinal, pra que isso?
- É importante – Ele diz e retira os seus óculos pretos e coloca no colo.
- Bem, acho que foi as 11h e acho que 32 minutos, por que eu tinha acabado de sair de uma reunião que atrasou e... é acho que foi nesse horário – ela pausa um pouco – está bem assim?
- É onde foi? Qual o local? – Ele questiona enquanto se levanta da cama e caminha pelo quarto.
- Nossa, por que você quer saber de tudo isso? Que droga, eu acabei de levar um susto enorme e você fica perguntando essas coisas?
- Kelly...
- Tá certo, bem, eu estava na avenida principal, acho que em frente ao número 638, por quê?
- Eu só precisava saber, onde você está? Eu vou para aí agora."

O que acham? Afinal eu peguei a idéia da Lii, então isso ocorre na mesma hora que ele conversou com a Júlia.

Pensei que a narrativa tem que continuar terminando o dia dele...

Bem, o que vocês acham de que quando for o real, ele toma a decisão de ajudar a Júlia, mas também de ajudar a namorada. Então ele encontra a Júlia e diz para ela que "Sim, ele ajuda" e ela não entende nada e ele diz "Venha comigo" e a leva para o lugar onde tem que ajudar a Kelly, e no caminho ele vai explicando as coisas, e explicamos assim para o leitor o dom dele, certo? por que até agora, não foi explicado.
O que acham?

Paulatictic disse...

Ah termina hoje essa parte da história, algumas coisas foram decididas como o fato de Léo ter uma namorada.
Bem, é isso aí que quiser continuar a narrativa, fique a vontade! e mande um email para paulatictic@hotmail.com

beijos

Nessa* disse...

Adorei como ficou ate agora!