domingo, 24 de abril de 2011

PROJETO: História Coletiva - 4ª semana

E a história já está com 17 páginas... E pelo jeito vai crescer mais um pouquinho, e o que faz com que pensemos no seguinte: ESTAMOS ESCREVENDO UM LIVRO OU UM CONTO? penso eu, que seria interessante escrevermos um conto, com poucas páginas, ou seja, nada muito longo.
Desse modo eu proponho que encerremos ele na décima semana, por isso já temos o começo, agora faríamos o meio, e já nos preparando para o final, O QUE ACHAM?

CERTO! VOCÊ AINDA NÃO SABE O QUE É O PROJETO HISTÓRIA COLETIVA? então acesse AQUI e descubra e comece a participar também. Afinal, você pode dar sua opinião, sugestão ou um trecho e mudar completamente o rumo da estória, só que para melhor, imagina?

Nessa semana que passou, Mateus colocou um novo personagem que é uma namorada para o Léo, a Kelly - o que mudou novamente a história. O que é bem bacana né?

Além disso, Léo já acordou do sonho e decidiu mudar a vida real - Interessante é que podemos pensar que logo que Léo acorda ele não se lembra do sonho e ele só lembra um pouco depois, quando ele tem um dejavú.
Diante desse novo momento, eu PROPONHO que coloquemos Capítulos, o que acham? Por exemplo, quando começa a história colocamos "Sonhando" e depois quando é o real coloquemos outro nome, o que acham?

OBS: Quero lembrar que nesse projeto muitas vezes a sugestão ou opinião que damos pode ser aceita ou não, ou pode ser alterada parcialmente e isso que é o mais importante nese projeto, já que é algo grupal. No entanto se você se sentiu ofendido (a) ou incomodado(a) com alguma coisa pode me mandar um email (paulatictic@hotmail.com) que discutiremos a situação.

Agora, eu vou colocar seguir a continuação que foi decidida por todos. Mas quero especificar que a narrativa continuou com um trecho do Mateus Lopes, outro meu e do meu irmão (todos deixados nos comentários). Esses trechos foram disuctidos e algumas coisas modificadas, mas todos foram aceitos.
E a continuação da narrativa ficou nas mãos da Lii - novamente - que olha só, eu digo que ficou muito bom.

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Você ainda não participou? COMECE AGORA! Deixe um comentário com sua idéia, sugestão, opinião, trecho e contribua para ser também autor dessa história.

Sem ânimo para passear, Léo voltou para casa. Ao ver o carro de seu pai estacionado na garagem, respirou aliviado e entrou
-Mãe? Pai? -Chamou.
-Na cozinha! -Respondeu uma voz masculina.
Léo foi até o cômodo e encontrou os pais descamando um peixe na pia.
-Olá, querido! -Cumprimentou sua mãe. -Saímos cedo para pescar e esquecemos de deixar um bilhete! Para compensar, teremos peixe no almoço!
-Ah... Ótimo. -Ele respondeu.
-Tudo bem, rapaz? -Perguntou seu pai.
-Sim, só não dormi bem essa noite. Acho que vou para meu quarto.
Depois de fechar a porta, Léo se jogou na cama e fechou os olhos, tentando digerir tudo que Júlia havia lhe dito, quando o seu celular tocou. Ele o tirou do bolso e viu no visor o número da sua namorada Kelly e apertou um botão para atender a chamada.
-Alô. –Ele disse.
-Léo?
-Oi, Kelly.
-Nossa, você não sabe o que me aconteceu. –Ela falou com uma voz tensa.
Léo se sentou na cama aflito.
-O que aconteceu? Você está bem?
-Agora estou. –Ela esperou um segundo e continuou. –Eu fui assaltada, Léo. Levaram minha bolsa com todos os meus documentos e ainda por cima... ah, eles me empurraram, eu acabei torcendo o pé, nada demais.
Léo respirou fundo e com o coração batendo apertado perguntou:
-Como você está agora?
-Agora estou bem. Quer dizer, vou ter que ficar de molho uns dias, o que é uma droga, porque não sei como vou fazer em relação ao trabalho, mas fora isso, estou bem sim, já fui na polícia, mas duvido que eles consigam encontrar aqueles idiotas...
-Kelly, que horas que isso aconteceu?
-Como assim?
-Que horas você foi assaltada?
-Bem, não sei, acho que por volta das 11 horas e pouco, por quê?
-Não Kelly, eu preciso que você seja mais específica. –Léo fala e passa as mãos nos cabelos. –Me diga o horário certo.
-Ah Léo, eu não sei, e afinal, pra que isso?
-É importante. –Ele diz e retira os seus óculos pretos e os coloca no colo.
-Bem, acho que foi as 11 horas e acho que 32 minutos, porque eu tinha acabado de sair de uma reunião que atrasou e... é acho que foi nesse horário – ela pausa um pouco – está bem assim?
-E onde foi? Qual o local? –Ele questiona enquanto se levanta da cama e caminha pelo quarto.
-Nossa, por que você quer saber de tudo isso? Que droga, eu acabei de levar um susto enorme e você fica perguntando essas coisas?
-Kelly...
-Tá certo, bem, eu estava na avenida principal, acho que em frente ao número 638, por quê?
-Eu só precisava saber, onde você está? Eu vou para aí agora.
-Estou em casa agora. Tem certeza que quer vir aqui? É feriado, os seus pais não planejaram alguma coisa?
-Acho que eles estão preparando o almoço, mas tudo bem, eles entenderão o meu motivo.
-Está bem então, Léo. Beijos.
-Beijos, até daqui a pouco.
Léo colocou seus óculos de volta e foi até a cozinha. Seus pais já estavam fritando o peixe.
-Pai, mãe. –Léo chamou.
-Diga, meu filho. –Sua mãe respondeu ainda prestando atenção no peixe que fritava, e seu pai apenas o olhou.
-Eu vou ter que ir até a casa da Kelly agora.
-Mas e o almoço, Léo? Sua mãe já está fritando o peixe.
-Eu sei, mas é que ela foi assaltada e está assustada. Acho que faria bem se eu estivesse lá com ela, sabe... para dar apoio e confortá-la. –Ele deu de ombros.
-Coitada! –Sua mãe exclamou. –Vá meu filho, vá que ela precisa de você mais do que esse peixe frito.
O seu pai concordou com a cabeça.
-Vá, rapaz. E diga que mandamos lembranças.
-Obrigado. Ah, bom almoço!
Léo saiu andando apressado até a casa da namorada. Levou uma hora para chegar lá. Apertou a campainha e esperou. Uma mulher apareceu na porta.
-Olá, Léo! Só um minuto que vou abrir o portão.
Ela se aproximou do portão com uma chave na mão, abriu-o e cumprimentou ele com um abraço.
-Entre, meu filho. Pode entrar que a Kelly está lá no quarto dela.
-Obrigado. –Ele respondeu com um sorriso.
Entrou e foi direto para o quarto dela. Encontrou-a sentada na cama lendo uma revista.
-Kelly!
-Léo! –Ela levantou com cuidado por causa do pé torcido e o abraçou.
-Como você está?
-Um pouco assustada. E com o pé doendo. –Ela sorriu.
Eles se beijaram e sentaram na cama.
-Como aconteceu isso?
-Eu estava voltando de uma reunião que atrasou mais do que deveria, logo depois que virei uma esquina e entrei na avenida dei de cara com quatro caras.
-E? - Léo pegou na mão dela para confortá-la.
-Eles me cercaram e pediram a minha bolsa. Só que um deles começou a se engraçar comigo. Ah, querido eu fiquei com tanto medo que fizessem algo comigo.
-Desgraçados! Se eles encostassem em um só fio de cabelo seu... –Falou irritado.
Ela apertou a mão dele.
-Está tudo bem, eles não fizeram nada.
-Para o bem deles... porque... se eles te tocassem... não sei o que eu poderia fazer com aqueles desgraçados... –Falou entre os dentes. Mas ao olhar para Kelly e ver sua expressão triste, ele respirou fundo e perguntou com uma voz normal. –E depois?
-Pegaram a minha bolsa, me empurraram com força e saíram correndo. Só que na hora do empurrão eu pisei em falso na beirada da calçada, torci o pé e caí.
-Você conseguiu voltar direito para sua casa ou teve dificuldade?
-Uma mulher muito simpática que viu a cena me ajudou. Ela me levou até uma delegacia e no caminho liguei para os meus pais e pedi para eles me encontrarem lá.
-Minha querida... eu sinto muito por tudo o que aconteceu com você, mas prometo que tudo ficará bem.
-Você estar aqui comigo já melhora as coisas. –Eles se beijaram novamente.
-Sempre estarei aqui para quando você precisar, Kelly.
-Eu sei, Léo. Só não entendo por que às vezes você precisa de tantos detalhes quando algo acontece comigo.
-Às vezes não faz diferença nenhuma, mas outras vezes pode fazer uma enorme diferença, você só não fica sabendo.
-Odeio essa sua parte tão misteriosa. É muito mais simples me explicar o motivo.
-Mas eu gosto de ser misterioso. Me deixa mais charmoso. –Ele dá uma piscada para a Kelly e ela ri.
O resto da tarde passou rapidamente conforme o casal de namorados conversava animadamente sobre vários outros assuntos.
À noite, Léo volta para casa e encontra os pais jantando.
-Filho, como a Kelly está? –Sua mãe pergunta preocupada.
-Melhor... mais calma.
-Isso é bom, Léo. –Seu pai afirma.
-Eu... vou dormir.
-Já? Mas você não almoçou nem jantou!
-Não estou com fome, mãe. Estou muito cansado.
-Leopoldo, assim fica complicado. Você precisa comer alguma coisa.
-Eu comi na casa da Kelly, mãe. Está tudo certo. –Mentiu.
-Está bem, pode fugir do peixe hoje, mas amanhã sua mãe e eu queremos que você coma direito.
-Tudo bem, pai. Boa noite.
-Boa noite, filho.
-Durma bem, Léo.
Léo encostou a porta do seu quarto, colocou seus óculos na mesa de cabeceira e deitou em sua cama. Sua mente se encheu com todos os problemas do dia. Sua namorada foi assaltada e felizmente não aconteceu nada pior do que ela ter a bolsa roubada e o pé torcido, e além disso havia todo o problema com a Júlia. Léo estava conversando com ela enquanto sua namorada estava passando por apuros.
Ele adormeceu logo...

Acordou.
Os olhos ainda meio fechados eram forçados a abrir. Uma luz clara surgia da fresta da janela que fora deixada meio aberta no dia anterior.
Assim que abriu os olhos por completo, jogou o lençol para o lado e se levantou, foi ao banheiro e lavou o rosto como todos os dias, se olhou no espelho e sorriu, não sabia por que estava sorrindo, mas sorriu.
-E começa mais um dia – disse para si.
Assim que voltou para o quarto abriu a janela e deixou a luz do sol invadir todo o ambiente, aproveitou para aspirar o ar. Olhou para fora e disse em voz alta:
-E a vista continua a mesma, a vida na mesma, tudo na mesma, nada muda – aspirou o ar novamente – Pelo menos está um dia bonito.
Abriu o armário e pegou uma roupa que parecia combinar com o dia, não demorou escolhendo, se vestiu e abriu a porta do quarto e foi em direção a cozinha. Na geladeira tirou um suco, no armário pegou algumas torradas e um copo.
Sentou-se a mesa e bebeu o suco e comeu as torradas com um sossego que acreditou ser merecido. Enquanto mastigava olhava através da janela da cozinha para o céu.
-Poxa, já que o dia está tão bonito vou aproveitar para sair – disse como se estivesse confirmando algo para si – Afinal hoje é feriado, não vou ficar em casa num dia assim.
Decidiu não lavar o copo, deixaria a bagunça para depois, se levantou e pegou suas coisas jogadas em cima do balcão e foi em direção a porta.
Assim que tocou na maçaneta, com o cérebro finalmente desperto, lembrou-se do sonho que teve. Por alguns segundos ficou tonto com tanta informação. Olhou o relógio: dez horas e quarenta e sete minutos. O mais importante era impedir que acontecesse algo com a Kelly. Mas havia a Júlia também. O que ele faria primeiro?
Léo pegou o seu celular e ligou para a namorada, mas ninguém atendeu. Provavelmente ela ainda estaria na reunião do trabalho. Ele saiu de casa apressado, andou até chegar na mesma loja aonde encontrou com a Júlia. Esperou por vários minutos, e a cada minuto que se passava mais apreensivo ele ficava.
Aproximadamente dez minutos depois, ele viu Júlia se aproximando. Andou até ela e parou na sua frente.
-Oi, Júlia.
-Oi... Léo? Como você sabe quem sou eu?
-Olha, eu aceito ajudar você, mas agora preciso ajudar a minha namorada, você pode vir comigo?
Júlia o olhou confusa.
-Está bem.
Eles seguiram pela rua, Léo foi explicando tudo e Júlia apenas escutava:
-Sei que você vê o minuto final das pessoas, Júlia. E eu também vejo o futuro.
Ele olhou as horas nervoso.
-Consigo ver tudo o que acontece no meu dia, é o meu dom. Tenho um sonho todas as noites, e nele eu sei tudo o que acontecerá comigo. Foi assim que descobri que aquele homem seria atropelado, eu presenciaria o acidente, e resolvi impedir.
-O cara que você empurrou? Eu estava lá! Aquela foi a...
-Única vez que um dos seus minutos finais foi impedido. Eu sei. –Ele completou a frase dela.
-Como você sabe disso?
-Porque nós já tivemos essa conversa no meu sonho. E enquanto estávamos conversando a minha namorada foi assaltada e nós vamos impedir isso de acontecer.
-Você simplesmente vive cada dia duas vezes?
-Mais ou menos, a diferença é que eu posso me arriscar no sonho, e na vida real não. Mas ainda assim posso mudar as coisas.
Eles chegaram na frente do trabalho da Kelly. Eram onze e vinte e oito. Léo pegou o celular e ligou para ela novamente. Após quatro toques, ela atendeu:
-Alô?
-Kelly! Ainda bem que você atendeu.
-Está tudo bem, Léo? Você parece nervoso.
-Aonde você está?
-Indo para casa. Por quê?
-Você já está na avenida principal?
-Quase lá, por quê? O que está acontecendo?
-Kelly, dê meia volta, agora! –Ele recomeçou a andar com a Júlia atrás.
-Meia volta? Por quê? Léo, aconteceu alguma coisa?
-Kelly, se você confia em mim, dê meia volta, por favor. –Ele implorou.
-Tudo bem, já estou voltando.
-Obrigado, muito obrigado! -Ele agradeceu aliviado.
-Mas você terá que me explicar o que está acontecendo!
Léo estava quase correndo, quando Júlia de repente parou e se apoiou na parede. Ele parou e olhou confuso para ela.
-Júlia? Você está bem?
Os olhos dela estavam fechados, mas o seu corpo estremeceu várias vezes.
-Léo? Você ainda está aí? –Kelly perguntou.
-Querida, já te ligo, ok? Mas continue voltando para o seu trabalho, nós nos encontramos no caminho.
-Está bem. Beijos.
-Tchau. –Léo desligou o celular.
Esperou Júlia se recompor depois de algum tempo. Ela reabriu os olhos e seu rosto estava pálido.
-Você está bem? –Léo perguntou aflito.
-Um senhor. Ele tentará resistir ao roubo de quatro garotos. Na avenida principal.
Léo abriu a boca, mas não saiu nenhum som.
-Aonde a sua namorada seria assaltada? –Ela estava preocupada.
-Meu Deus... –Foi tudo o que ele disse.
-Que horas seria, Léo? Que horas?
Ele olhou para o seu celular e respirou fundo.
-Sinto muito, Júlia.
-Não, já foi?
-Deve ter acontecido assim que você se recuperou.
-Não! A sua namorada seria apenas assaltada, ele foi morto! Morto, Léo! –Ela gritou nervosa. –Eu preciso de você para me ajudar a salvar as pessoas, e não para matá-las!
-Desculpe! –Sua voz saiu arranhada. –Eu... eu não imaginei que alguém pudesse... morrer. –Sua voz foi sumindo e terminou em um sussurro. -Por minha causa.

Autores até o momento: Paulatictic; Fernado Hirakawa; Mateus Lopes; Gabriella RK; Vanessa; Anônimo I; Lii; Erica Belancieri; Marília Gomes...

14 comentários:

Unknown disse...

Olá

gostei bastante dessa ideia, assim que a história terminar eu leio, sou muito ansiosa e não vou ter paciência pra esperar acabar enquanto estiver lendo.

Um Abraço

@anakint

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lívia F. disse...

Já que falamos bastante na primeira etapa sobre a mudança da vida e suas conseqüências tive a idéia de colocar uma conseqüência por ele impedir que a namorada fosse assaltada. Espero que gostem...
Só não coloquei irmã/irmão, porque apesar de comentar sobre o fato, não ficou exatamente decidido...pelo menos eu achei que não. Então qualquer coisa ela(e) estava passando o feriado na casa de um amigo(a).

Concordo com a idéia de colocar capítulos, Paula. Acho que ficaria mais organizado.
E quanto a ser um conto, tudo bem. Mas até a décima etapa, e se depender de mim, acho que terá pelo menos umas 50 folhas rs

Boa Páscoa, pessoal!

Mateus Lopes disse...

ta ficando bom, mas ainda to confuso com uma coisa: essa parte q repete o dia anterior e ele evita q kelly seja assaltada é o sonho, né?
ps: leopoldo? eu imaginei q seria leonardo, mas assim ta legal kk

Lívia F. disse...

Oi, Mateus!
Então... essa parte que repete o dia é a realidade, e do começo da história até a hora que ele dorme é o sonho.
A parte que ele impede a namorada de ser assaltada já é a realidade.
Beijos.

Paulatictic disse...

Oie!
Sabe o que eu fiquei pensando? A Júlia vê o minuto final, assim que toca na pessoa? ou tipo no mesmo dia que ela vai morrer? ou quanto tempo antes?
Bem, é bom saber para que no próximo "sonho" eles já possam tentar impedir uma morte...
Hum... E como vai ser no sonho? que é o outro dia? ele vai para a escola? a Kelly tem quantos anos mesmo? ela trabalha né? ela é mais velha que ele? pq não é mais feriado e vai ser um dia comum né? O léo trabalha também?

Jéssica Furlan disse...

passando pra não perder a mania.. beijos

Erica Belancieri de Souza disse...

Adorei a continuação.
Acho que a Kelly pode ser mais velha que o Léo um ou dois anos. O Léo, por ter a idade que decidimos, ainda deveria estar na escola (3º ano talvez) e se ele tivesse um trabalho, acho que não sobraria tempo para salvar as pessoas, então na minha opinião ele deveria só estudar.
O que vocês acham?

Mateus Lopes disse...

a kelly e o léo podem ser jovens adultos, que acabaram de se formar, mas ainda moram com os pais, so que ja trabalham

Lívia F. disse...

Olá!
Hum, eu achei que a Júlia visse o minuto final algum tempo antes. Pode variar... pode ser alguns dias antes, ou alguns minutos antes, às vezes até mesmo na hora (dependendo do caso). Se ficar aleatório fica melhor... Porque é algo que podemos decidir com mais folga.

No dia seguinte ele vai para a escola; por causa da idade dele concordo com a Erica, ele deve estar no 3º ano, e a Kelly um ou dois anos mais velha, por isso já trabalha.

A Júlia pode ver uma velhinha descendo uma escada (na rua), ela tropeça, rola vários degraus, quebra vários ossos, se arrebenta na escada, só que ela para na rua, e é atropelada por um ônibus que estava em alta velocidade e não conseguiu parar a tempo.
Sim, é muito forte..mas é para dar impacto quando na hora H o Léo e a Júlia conseguem impedir ela de ser atropelada (ou de cair da escada).
O que vocês acham? E não, eu não sou uma psicopata, só tenho muita imaginação.

E ele impede que aconteça depois da aula, só precisa procurar aonde acontece e lembrando que a Júlia trabalha, então não está sempre disponível para ajudar.

Acho que era só isso.

Marília Gomes disse...

Olá,
Eu concordo com a Lii e a Erica, mas Lii, você não acha um pouco demais com a velhinha, coitada, acho que quebrando os ossos ela já nao aguentaria mais nada, hehehehe.
Podia ser um skatista, e aí eles salvam, e o cara nem agradece...sei lá...

Lívia F. disse...

hehehe um skatista parece melhor mesmo Marília... é que já estava de madrugada e eu só consegui pensar numa velhinha rs

Paulatictic disse...

Oie gente! Hoje se encerra mais uma semana, lembrando que todos podem mandar uma narrativa da continuação, ok? se tiver mais de uma irá para votação, se não, a que for enviada será publicada e automaticamente aceita desde seja fiel ao que foi acertado aqui no blog. Bem é isso!
Até semana que vem!
beijos

Paulatictic disse...

Oie gente! Hoje se encerra mais uma semana, lembrando que todos podem mandar uma narrativa da continuação, ok? se tiver mais de uma irá para votação, se não, a que for enviada será publicada e automaticamente aceita desde seja fiel ao que foi acertado aqui no blog. Bem é isso!
Até semana que vem!
beijos