domingo, 5 de junho de 2011

PROJETO: História Coletiva - 9ª semana

Bem, chegamos ao fim de mais uma semana e ao começa de outra, e agora só faltam duas semanas para o fim da história coletiva e como estamos indo rumo ao final é interessante que pensemos sobre como se dará esse final? Eu pensei em deixar algo em aberto, sabe? Como por exemplo sem um fim certo, como a Júlia falando com o Léo que teve outro minuto final e falando uma frase marcante que pontuasse o final e que eles continuariam, o que acham?

CERTO! VOCÊ AINDA NÃO SABE O QUE É O PROJETO HISTÓRIA COLETIVA? então acesse AQUI e descubra e comece a participar também. Afinal, você pode dar sua opinião, sugestão ou um trecho e mudar completamente o rumo da estória, só que para melhor, imagina?


OBS: Quero lembrar que nesse projeto muitas vezes a sugestão ou opinião que damos pode ser aceita ou não, ou pode ser alterada parcialmente e isso que é o mais importante nese projeto, já que é algo grupal. No entanto se você se sentiu ofendido (a) ou incomodado(a) com alguma coisa pode me mandar um email (paulatictic@hotmail.com) que discutiremos a situação.


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Você ainda não participou? COMECE AGORA! Deixe um comentário com sua idéia, sugestão, opinião, trecho e contribua para ser também autor dessa história.

E aqui está a continuação, mas antes quero dizer que a história continuou com um trecho do Mateus Lopes e depois a narrativa foi escrita por Fernando Hirakawa - meu irmão - e por mim, por que ninguém enviou uma continuação - sentimos sua falta Lii!


O médico disse que Léo deveria passar a noite no hospital, para garantir que tudo estava bem. Um curativo foi feito em sua queimadura e ele foi encaminhado a um quarto.
Seu pai voltou ao trabalho, mas sua mãe decidiu ficar. Kelly chegou no meio da tarde, um pouco mais preocupada que a mãe do rapaz. Depois de um cansativo interrogatório envolvendo o doutor, ela se convenceu de que o namorado estava bem, e insistiu em ficar com Léo aquela noite para que seus pais descansassem.
-Tem certeza, Kelly?-perguntou a mãe- Você também precisa dormir.
-Pode deixar, dona Gomes, eu cuido bem do Léo.
-Não se preocupe, mãe - emendou Léo.
-Hum... Está bem. Comportem-se, crianças.
Algumas horas depois, Kelly dormia a sono solto na poltrona do quarto. Exausto, Léo também se permitiu fechar os olhos.

Léo estava em um lugar escuro, estava sozinho, ele tentou chamar por alguém, mas ninguém apareceu, ele olhou ao redor sentindo um medo estranho, medo de algo desconhecido. Ele viu que era uma estrada de barro, mas que de repente se tornava um galpão, ele sentiu um calafrio e ouviu um grito alto, uma voz conhecida, um pedido de socorro. Léo virou o rosto em direção ao grito, mas não conseguia sair do lugar, não conseguia abrir a boca para falar, ele viu a Júlia caída no chão com sangue ao seu redor, ele queria ir ajudá-la, mas suas pernas não mexiam, era como se estivesse pregado no chão, seu coração batia acelerado e uma agonia crescente subia em sua garganta, enquanto Júlia pedia, implorava que ele a ajudasse, mas ele não podia, não conseguia...

Léo abriu os olhos e sentiu ainda a dor do pesadelo na sua cabeça, estava confuso, colocou as mãos na cabeça tentando se localizar, tentando entender o que estava acontecendo. Não entendia o que era aquilo que tinha passado, era um sonho diferente, não parecia que era seu dia normal, não parecia com nada do que conhecia, tentou entender, mas não conseguia comparar com nada. Sentou-se na cama e olhou ao redor, pegou seus óculos que estava em um criado mudo ao lado da cama e o colocou no rosto e percebeu que não havia ninguém no quarto... do hospital. Lembrou-se como havia parado ali e ficou ainda mais confuso, tateou a cama e a cabeceira e achou o botão que achou ser aquele se chamava a enfermeira, o apertou.
Alguns minutos depois uma mulher vestida de jaleco branco entrou no quarto, ela aparentava ter uns quarenta anos e tinha um sorriso calmo no rosto, Léo a olhou e esperou que ela dissesse algo.
- O que aconteceu rapaz? – Ela perguntou, olhando alguns papeis em uma prancheta – Está sentindo alguma dor?
- Eu não estou me sentindo muito bem, aconteceu uma coisa estranha – Léo hesitou por um momento, pensando em como falar sobre o que tinha passado a pouco – Parece que eu estava em outro lugar, estava vendo umas coisas estranhas e parecia que não conseguia controlar o meu corpo, era sem ordem e de repente eu já estava em outro lugar, sem mais nem menos e...
A enfermeira a olha confusa e ele para de falar achando que estava falando algo muito terrível, mas a enfermeira franziu a testa e disse:
- Por acaso você teve um pesadelo?
- Pesadelo? – Léo perguntou sem entender direito.
- Sim, um pesadelo. E pela sua cara parece que foi algo terrível hein? – Ela o encara com um olhar de cuidadosa e vai até o lado da sua cama e pega um copo d’água e entrega para ele que bebe com as mãos trêmulas – Não se preocupe, isso acontece quando se passa por algo assim tão traumático, como deve ter sido o incêndio do qual passou – e pega o copo da mão dele e sorri enquanto sai do quarto.
Léo se ajeitou na cama e pensa no que a enfermeira disse e nem acredita que teve um pesadelo, afinal, foi a primeira vez que teve um sonho normal, e não gostou muito disso. Por isso tentou afastar a lembrança daquele sonho, achando que não era nada demais e que realmente tinha haver com o dia anterior que teve.
Logo em seguida, sua mãe entrou no quarto acompanhado de um médico que avisou que ele teria alta, já que não teve ferimentos graves, apenas alguns arranhões e que dessa maneira já poderia voltar a rotina de vida normal. A mãe dele suspirou aliviada e disse que logo estariam indo para casa.
Léo ficou feliz por saber que estava bem, mas na sua cabeça agora só estava a idéia de achar o local onde ocorreria o minuto final que Júlia havia previsto, em tinha em mente algumas coisas que poderia fazer, já que acreditava estar no “sonho” e que poderia repetir tudo corretamente no dia seguinte e ele não poderia perder o tempo sem fazer nada do dia de hoje, por isso que assim que chegou em casa e entrou no quarto enquanto sua mãe ia para cozinha fazer o almoço, Léo tomou uma ducha rápida, vestiu uma roupa confortável, pegou dinheiro e desceu as escadas em direção a porta para sair para a rua.
- LEOPOLDO! – gritou sua mãe assim que o viu tocar na maçaneta da porta – Onde você pensa que vai?
- Vou sair. – E abriu a porta.
- Você acabou de chegar do hospital e já vai sair? Você está louco? Trate de subir para o seu quarto e...
- Estou saindo mãe, e não se preocupe– E sai para a rua, ouvindo os protestos da sua mãe e sabendo que como estava no seu sonho mesmo, no dia seguinte a mãe nem iria lembrar-se disso.
Léo andou até uma cafeteria que sabia que tinha acesso a internet e enquanto pedia um café bem forte – por que achava que a dor de cabeça que sentia podia passar com um café forte – e também pediu um sanduíche simples para acompanhar.
Ele se sentou de frente para o computador e procurou por estradas próximas da cidade, quando a garçonete veio entregar o pedido, ele pediu se ela teria papel e caneta, o qual ela trouxe logo em seguida. Léo anotou os endereços no seu papel e depois de engolir tudo e não achar mais nenhum endereço que poderia levar ao local do espancamento, ele pagou a conta e saiu do café em direção ao ponto de táxi, por que como estava no sonho ele sabia que todo o dinheiro que estava gastando, na verdade não estaria e no dia seguinte quando fosse a realidade, ele teria o dinheiro e saberia as respostas. Por isso pegou o táxi e pediu que o levasse ao primeiro endereço, e em cada endereço que ele ia, Léo tirava algumas fotos com seu celular e às vezes quando achava que poderia ser o certo, filmava alguns segundos em volta para depois mostrar para a Júlia, afinal, ela era a única que tinha visto o local de verdade.
Quando estava escuro, Léo tinha visitado cinco lugares que achou que poderiam ser os possíveis, mas como já estava muito tarde, ele decidiu ir atrás da Júlia. Ele pagou o táxi, o qual custou muito caro, mas ele nem ligou.
Léo estava sentando em umas das cadeiras do café Flores de outono, olhando em seu celular as fotos que tinha tirado dos locais, quando a Júlia chegou, depois de meia hora da ligação dele. Léo anteriormente ligou para sua casa e para a namorada depois que viu que havia centenas de ligações no celular dele, ligações que ele nem se deu ao trabalho de atender, por que achava que seria perda de tempo.
- Léo – Júlia jogou a bolsa em outra cadeira e se sentou de frente para ele – Você não devia estar descansando?
- Bem, para você eu posso dizer que eu estou no sonho agora e portanto, nada disso está realmente acontecendo de verdade, quer dizer, está para mim... Olha só, o que eu quero dizer é que você não precisa se preocupar com nada.
- Eu acho tão estranho estar no seu sonho, sei lá, eu não me lembro de ter estado no seu sonho antes, pelo menos que você tenha falado isso para mim, sempre pareceu que você já tinha estado no sonho... Isso é tão confuso – Ela balança um pouco a cabeça e sorri – É realmente estranho.
- Eu imagino, afinal você não tem mesmo como se lembrar de nada, só eu que me lembro de tudo... – Ele ajeitou os óculos no rosto e depois torce as mãos lembrando-se do pesadelo que havia tido mais cedo, mais preferiu não contar nada para ela e continuou a falar - Mas eu te chamei aqui por que queria te mostrar uma coisa – e mostrou as fotos e os vídeos no celular para ela – Eu pensei que se fosse nas principais estradas que ainda são de terra aqui por perto e tirasse foto, talvez você fosse reconhecer, não sei, mas achei que era uma chance.
Ela olhou as fotos atentamente, mas Léo podia ver a decepção no rosto dela, já que em cada foto ela deixava os lábios caírem mais e seu rosto podia se ver uma nítida sombra de tristeza, logo depois ela entregou o celular dele e balançou a cabeça negativamente.
- Não é nenhum desses lugares Léo.
- Poxa... – Ele disse segurando o celular entre as mãos, e o olhava como se pudesse fazer as fotos mudarem de repente para mostrar o lugar certo, ele se sentiu derrotado.
- Olha só Léo, eu também tive fazendo algumas pesquisas e procurei vários locais que haviam prédios em construção, vi fotos, mapas, mas não achei nada semelhante ao que eu vi no minuto final.
- Júlia – ele diz e coloca uma mão em cima da mão dela que estava descansando em cima da mesa – Não precisa ficar preocupada, eu sei que é horrível não conseguirmos achar esse local por enquanto, mas lembre-se que eu tenho o dobro de tempo para tentar achar a resposta, e você também pode ter, hoje no real eu irei te ligar cedo e direi para você não procurar sobre o que procurar e tentar outras coisas, assim teremos mais chances.
- Obrigada. Eu vou confessar que é muito bom ter alguém com quem dividir essa preocupação, mas também vou confessar que continua muito estranho pensar que estamos em um sonho seu.
Ele sorri e tira a mão que estava sobre a dela e coloca o celular no bolso e respira fundo.
- Eu sei que é estranho, mas eu meio que já me acostumei, acho que seria mais estranho se não tivesse mais os sonhos... aí sim seria estranho.
- Hum... Acho que uma vez que você aceita seu dom, ele passa a ser parte da sua vida... ah, pelo menos comigo foi assim.
- Acho que... Comigo também. – Ele finalmente concorda com isso, talvez mais para si mesmo do que para
a Júlia.
Eles se despedem com a garantia de que no dia seguinte tentariam outras maneiras de encontrar o local.
Léo sabia que assim que chegasse em casa, acabaria tendo que ouvir várias coisas que não queria, olhou no relógio e agradeceu por ser tão tarde e sabia que poderia tentar se trancar no quarto e evitar escutar os sermões da família, por que quando acordasse nada daquilo estaria mais presente.
Ele abriu a porta e viu sua mãe e seu pai com os rostos mais vermelhos e tensos do qual ele se lembrava, ao lado deles estava sua namorada com o rosto preocupado, mas no olhar ele notou uma raiva contida, afinal, ele a dispensou rapidamente ao telefone. Mas ele também viu sua irmã dando um sorriso ameaçador, típica da sua irmã que adora o ver levando uma bronca. Antes de qualquer coisa, ele começou a dizer:
- Sinto muito por ter saído assim, e por não ter dito onde estava e com quem... O que alias, eu ainda não posso dizer, mas quero que saibam que é algo para o bem – ele olhou para o rosto de todos não achando nenhum resquício de perdão – É o que eu posso falar agora.
- Você acha que isso é brincadeira Leopoldo? – Perguntou seu pai severamente e Léo se sentiu mal por ver ele tão preocupado – Você até hoje de manhã estava internado por que estava em um incêndio! Meu Deus! E você sai assim, sem dizer nada a ninguém?
- Eu não pensei... – Léo tentou dizer, mas foi cortado por seu pai.
- Você não pensou? – Seu pai continuou – Você é menor de idade e enquanto estiver sobre minha responsabilidade, você tem que dizer onde vai, com quem, o que pensa e tudo que tem haver com você!
Léo se sentiu pequeno diante de tudo aquilo e só pensava que aquilo era um sonho e que logo tudo seria resolvido, por que não faria a mesma coisa no real. Depois de um longo sermão Léo do seu pai e de dizer que nunca mais faria algo parecido e prometer para sua mãe que iria avisar toda vez que saísse, seus pais se acalmaram e decidiram deixá-lo conversar com a sua namorada.
Kelly estava chateada e disse que se sentia distante dele ultimamente, como se ela não fizesse mais parte da vida dele, Léo pensou sobre isso e disse para si mesmo, que também sentia o mesmo, mas não disse nada disso para a Kelly. Ele apenas se desculpou e disse que sentia a falta dela tanto quanto ela sentia a dele, mas a ultima frase dela foi “Não parece que é isso que está acontecendo” e foi embora. Léo ficou algum tempo olhando para a porta fechada, tentando entender o que poderia fazer no real para consertar o estava acontecendo agora no sonho, e decidiu que iria levá-la para almoçar fora, sair para fazer algo, ou qualquer coisa, afinal um tempo para os dois seria bom, ele pensou por fim.
Após tudo isso, ele foi para o quarto aturdido, querendo fechar os olhos o mais rápido possível. E assim que caiu na cama adormeceu.

O mundo parecia confuso, parecia frio e estranho. As imagens eram escuras como em um filme antigo, não havia muita nitidez, ele pode ver uma rua, uma rua com muitas pessoas, as pessoas estavam sujas, tremendo e implorando por algo que ele não sabia o que era, mas sabia que queria ajudar, queria poder fazer algo, mas estava distante demais ao mesmo tempo em que estava perto. Mas ele tentou e forçou os olhos quando viu uma figura no meio de todas aquelas, uma figura conhecida, e quando conseguiu focar o olhar, percebeu quem era e sentiu um frio percorrer seu corpo, era ele mesmo, era o Léo, era ele, mas como ele podia se ver em outro lugar? Esse outro Léo, estava olhando para um lugar fixo, mas sem prestar atenção em quem estava a sua volta, era como se estivesse hipnotizado. Tentou encontrar a direção do olhar dele e quando descobriu viu que o olhar desse outro Léo estava encarando uma mulher, era Júlia, ela estava tentando ajudar as pessoas a se levantar, mas pouco conseguia, ela às vezes caia, mas insistia e levantava novamente, em certo momento ele pode perceber que a Júlia gritava com esse outro Léo, pedia para ele ajudá-la, mas ele ficava lá parado e depois de algum tempo esse outro Léo apenas disse “Não tenho como ajudar, eu não sou um herói, eu sou apenas... eu”.

Abriu os olhos assustado. Sentiu que seu corpo estava suado, e não entendia direito o porquê, olhou para o seu corpo na cama e ficou parado por alguns segundos enquanto digeria os momentos anteriores, os momentos em que estava novamente tendo um pesadelo. “Duas vezes” Léo pensou, sem saber o que poderia ser aquilo.
Depois de piscar os olhos algumas vezes ele olhou em volta e ficou perplexo. Ele estava em casa, e isso era impossível, ele devia estar novamente no hospital... Ele se levantou rapidamente e foi até a porta e ouviu seus pais falando sobre o que Léo tinha feito no dia anterior no andar de baixo, ele correu para o seu celular e o abriu e viu a data e nessa hora ele se encostou de costas para a parede do quarto e disse para si mesmo: “Ontem não era um sonho, era real, mas como pode estar acontecendo isso? Como pode não ter sido um sonho”
(...)
Autores até o momento: Paulatictic; Fernado Hirakawa; Mateus Lopes; Gabriella RK; Vanessa; Anônimo I; Lii; Erica Belancieri; Marília Gomes, Eduardo Siqueira...

10 comentários:

Mateus Lopes disse...

uou, agora complicou!!! o q vcs acham deste:

"Ele discou rapidamente o número de Júlia, que atendeu após três toques.
- Júlia, sou eu!!! Ontem eu tem encontrei no Flores de Outono?
- Sim... Pelo menos, eu acho que sim. Eu pude jurar que estava sonhando!
- Eu também achei que era um sonho, até que levantei e escutei meus pais falando sobre minha saída que eu jurava nem tinha acontecido!
- Sério? Deus, o que está acontecendo???
De repente, uma voz grossa, de homem, falou no lugar de Júlia.
- Isso é o que acontece quando vocês tentam me achar, Leopoldo Gomes. Desista de sua busca, ou só irá piorar as coisas.
Léo tentou responder, mas a ligação caiu."

Lívia F. disse...

Primeiro de tudo, desculpa por não ter mandado a narrativa... é que essa semana eu estava com muita falta de imaginação... mas da próxima vez eu vou mandar! rs Agora eu tô voltando com tudo!

Uau! Adorei a continuação!

Eita... quem é o cara que apareceu no telefone? Ele vai ser o "vilão" da história? Podia ser o psicólogo que sumiu... Pode servir para dar um último 'up' na história...
Afinal, só porque alguém vê o futuro não quer dizer que use a habilidade para fazer o bem. E ele pode ser um dos espancadores... o dono do carro, talvez. Assim quando eles conseguirem as informações sobre o carro, o Léo reconhece o nome do psicólogo.

Agora os pais dele podem ficar mais atentos ao Léo, mais protetores e um pouco ressentidos por ele ter sumido sem falar nada. A irmã sempre pronta para contar qualquer coisa que ele faz. E a Kelly pode pedir um tempo, acusá-lo de passar mais tempo com a Júlia do que com ela.

Por enquanto é isso...
Boa noite!

Marília Gomes disse...

Oi!
Que avanço, mas fiquei pensando agora e olha só, acho que um vilão agora pode até ser legal, mas acho que ele não podia dizer o nome do lé, tipo, em vez de:
"Isso é o que acontece quando vocês tentam me achar, Leopoldo Gomes. Desista de sua busca, ou só irá piorar as coisas."

Tirar o nome do Léo:
"Isso é o que acontece quando vocês tentam me achar. Desista de sua busca, ou só irá piorar as coisas."

E outra coisa, quer dizer outras coisas, qual a motivação do vilão? Se for o psicologo, por que agora? E o por que desse espancamento?

O que vocês acham?

fabdosconvites disse...

Estou gostando da continuação, parabéns aos autores. Bjs, Rose;D

Fernando Hirakawa disse...

Eu fiquei pensando sobre essas novidades e tenho uma sugestão. Já que o vilão seria talvez o psicologo, e teria que ter um motivo, pensei que o psicologo tinha o mesmo dom que o Léo só que um diferente - deixa eu explicar - é assim, o Psicologo - temos que achar um nome - ele tem os sonhos como o Léo, só que em vez de ver o seu prórpio futuro, ele vê o futuro de outras pessoas, talvez cinco pessoas, algumas inconscientemente, e pode ver o sonho do Léo e da Júlia. Mas antes ele tentava ajudar as pessoas, e ele por exmeplo, via o sonho de um menino que ia ser violentado e tentava salva-lo mas não conseguia, e talvez esse cara que o Léo e a Júlia estejam tentando salvar seja o mesmo que violentou o garoto. Talvez isso leve a um pensamento, sobre como e quem salvar... Não sei, mas foi o que eu consegui pensar, oque vocês acham?

Lívia F. disse...

Uau! Sério mesmo... UAU!
A sua idéia daria um ótimo fim, Fernando!
Com toda aquela coisa de moral, de conseqüência e tal. Ou algo assim rs

Mas acho que o Psicólogo poderia ver o sonho de um só deles (Júlia ou Léo), ou mudar as pessoas de tempos em tempos... não sei

Fernando Hirakawa disse...

Bem, sobre a habilidade dele, que eu acho que não consegui me explicar, eu pensei que ele não tinha pessoas fixas, mas elas poderiam mudar, não seriam sempre as mesmas pessoas. E ele usava isso no trabalho dele - afinal ele era psicologo - ele usava isso nos pacientes dele para poder sentir o que as pessoas estão sentindo - pq como se fosse como o léo, ele iria sentir, passar pelas mesmas coisas, só que sendo o sonho de outra pessoa - então ele podia tratar as pessoas. É por isso, que ele iria descobrir sobre o que o Léo sabe, ele não ficaria fixamente no sonho do léo, mas veria o que o léo viu sobre que ele está tentando evitar o espancamento.
E o psicologo - que ainda não tem nome - vai pegar a Julia agora pq sabe que o Léo está sem o dom dele, pq assim ele pode prever como o ´Léo pode agir na realidade, sem ser no sonho, pq antes ele via o sonho do léo e não realidade -como ele via das outras pessoas - e desse jeito o léo não tem duas chances de impedi-lo.

Erica Belancieri de Souza disse...

Oi gente,
adorei as novas idéias.
E quando vocês disseram que precisava de um nome para o psicólogo, me veio um na cabeça: Auclides.
O que vocês acham? Sim? Ou não?

Por enquanto é só.

Fernando Hirakawa disse...

Oie Gente,
Pensei em algumas coisas que podem se encaixar no meio das coisas que foram ditas essa semana e algumas ficaram um pouco sem sentido; são eles:
- Eu acho que em vez do psicologo estar sequestrando a Julia, ele pdoeria ter roubado o celular dela em um local movimentado e aí que ele falou com o Léo;

- A Júlia ia conversar com o Léo para ele parar de tentar ajuda-la, já que ele está sem o dom;

- Agora tem algo que ficou confuso, e não sei como poderia ocorrer, pq o Léo poderia descobrir que o psicologo está envolvido - mas não sei se atraves da placa do carro, se é da vitima ou do psicologo - que levaria a elees buscarem na net e ver que o psicologo havia feito uma acusação contra um cara que poderia ser a vitima, mas que nao deu em nada, e aí a Júlia e o Léo, tentariam achar o psicologo para ele saber o que sabe sobre a vitima - que então poderia ser o carro da vitima, que eles veriam na net por exemplo, que ele foi acusado "injustamente" pelo psicologo - que o Léo conhece e acha que pode ajuda-lo- algo assim. nossa o que vcs acham?

Fernando Hirakawa disse...

AH acabou essa semana, e vamos para a narrativa, mandem para paulatictic@hotmail.com