Minha opinião:
Já faz um tempo que eu li esse livro, eu ganhei um vale presente de uma livraria das minhas amigas da faculdade: Carina, Késia e Flávia e decidi trocar por esse livro que na época era um dos mais vendidos. Eu me lembro que o li rapidamente, são pouquíssimas páginas então é muito fácil e rápida a leitura. A história é interessante, o senhor que faz o papel principal mostra um amor que não precisa do toque, mas somente do sonho, do desejo, do amor. A melhor parte do livro eu achei que foi a parte de ciúme dele para a sua garota, tão mais jovem que ele. Essa garota também me pareceu muito interessante, não existe fala, não existe texto e isso que me pareceu tocante, já que ela existe nos seus desejos.
Já faz um tempo que eu li esse livro, eu ganhei um vale presente de uma livraria das minhas amigas da faculdade: Carina, Késia e Flávia e decidi trocar por esse livro que na época era um dos mais vendidos. Eu me lembro que o li rapidamente, são pouquíssimas páginas então é muito fácil e rápida a leitura. A história é interessante, o senhor que faz o papel principal mostra um amor que não precisa do toque, mas somente do sonho, do desejo, do amor. A melhor parte do livro eu achei que foi a parte de ciúme dele para a sua garota, tão mais jovem que ele. Essa garota também me pareceu muito interessante, não existe fala, não existe texto e isso que me pareceu tocante, já que ela existe nos seus desejos. É um livro bonito...
Resumo: "Primeira obra de ficção de Gabriel Garcia Márquez em dez anos, Memória de Minhas Putas Tristes é uma jóia narrativa. Um conto de fadas: sentimental, implacável, sábio e irônico. Lançado mundialmente em espanhol no final de 2004, o romance já ultrapassa um milhão de exemplares vendidos e chega ao Brasil com a tradução de Eric Nepomuceno - vencedor do Jabuti 2004 pela tradução de Viver para Contar. Ao revelar a história de um velho jornalista que decide comemorar sus noventa anos com uma noite de amor com uma jovem virgem, Garcia Márquez constrói um hino de louvor à vida e, por extensão, ao amor, já que um não existe sem o outro no imaginário do Prêmio Nobel de Literatura de 1982."
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